A defesa de ambos os suspeitos, pediram a revogação das prisões preventivas ou a substituição por prisão domiciliar. O MPPI, opinou para que o pedido fosse negado.
A defesa do acusado de assassinar a cabeleireira, alegando temer pela integridade física de seu cliente, pediu que seu novo endereço residencial não fosse divulgado, petição que foi acatada p
Na decisão do dia 19 dezembro, o juiz Danilo Melo decidiu receber a denúncia e negou o pedido o pedido de revogação da prisão preventiva, mantendo a sua prisão.