O ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB) afirmou que em março serão entregues, para os estados brasileiros, kits para realização de um teste que pode detectar o vírus zika, o chikungunya e a dengue.
Essas três doenças são transmitidas pelo mosquito aedes aegypti e atualmente é necessário fazer um exame para detectar cada tipo de vírus, enquanto nesse novo teste e preciso apenas um exame para detectar as três.
Marcelo Castro informou que o teste foi desenvolvido pela Fiocruz e por meio de um exame de sangue, é possível detectar se a pessoa está com alguma das três doenças transmitidas pelo aedes aegypti. O resultado do teste pode ser entregue em duas ou três horas após a coleta do sangue.
Sobre os atrasos de kits para detectar a dengue nos Estados, o ministro alegou que o Ministério tem feito o possível para atender a real demanda. "O Ministério da Saúde não está dando tudo que pedem. Está distribuindo de acordo com a necessidade e com a previsão de estar sempre distribuindo", destacou.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Essas três doenças são transmitidas pelo mosquito aedes aegypti e atualmente é necessário fazer um exame para detectar cada tipo de vírus, enquanto nesse novo teste e preciso apenas um exame para detectar as três.
Marcelo Castro informou que o teste foi desenvolvido pela Fiocruz e por meio de um exame de sangue, é possível detectar se a pessoa está com alguma das três doenças transmitidas pelo aedes aegypti. O resultado do teste pode ser entregue em duas ou três horas após a coleta do sangue.
Imagem: Lucas Dias/GP1Marcelo Castro
"Há compromisso da Fiocruz para começar a entregar [os kits] já agora no final de fevereiro. Em março, muito provavelmente, quase com toda a certeza, contando com esse compromisso da Fiocruz conosco, nós já vamos fazer o teste trinário, que nós estamos chamando 3 em 1. Se o médico tiver dúvida, já colhe o sangue e três horas depois (tem o resultado)", disse o ministro.Sobre os atrasos de kits para detectar a dengue nos Estados, o ministro alegou que o Ministério tem feito o possível para atender a real demanda. "O Ministério da Saúde não está dando tudo que pedem. Está distribuindo de acordo com a necessidade e com a previsão de estar sempre distribuindo", destacou.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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