A Organização Mundial da Saúde (OMS), informou que após um ano da primeira identificação do surto do vírus do zika no Brasil ainda não tem respostas para a maioria dos desafios ou novos instrumentos para lutar contra o vírus. No entanto, tem certeza que a doença chegou para ficar e que governos e sua própria estrutura terão de trocar uma estratégia de emergência contra a microcefalia por uma resposta de longo prazo para ajudar as famílias afetadas.
De acordo com a Veja, desde 2007, cerca de 73 países registraram a transmissão do vírus. Desses, 67 foram alvo de surto desde 2015. Além disso, nesse período, 26 países registraram um aumento em casos de microcefalia e outras más-formações “potencialmente associadas com o zika”.
- Foto: GloboZika vírus
Segundo a OMS, a proliferação vai continuar e o vírus “se instalou” em países tropicais. A OMS sugere que, a partir de agora, a meta não seja apenas a de parar o mosquito, mas preparar os serviços de saúde para uma resposta de longo prazo para atender crianças afetadas, além de suas famílias.
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