34 médicos estrangeiros estão no Piauí para atuar no quarto ciclo do programa Mais Médicos. Essa etapa contempla mais 25 municípios: Assunção do Piauí, Cristalândia do Piauí, Belém do Piauí, Acauã, Cocal, Esperantina, São João do Piauí, Bertolínia, São Francisco do Piauí, Dom Expedido Lopes, São Luiz do Piauí, Piripiri, São Miguel do Tapuio, Tamboril do Piauí, Vera Mendes, Pedro II, Passagem Franca do Piauí, São Braz do Piauí, Palmeirais, Pau D’arco do Piauí, Lagoa do Barro do Piauí, Paes Landim e Novo Santo Antônio.
Na manhã desta terça-feira (11) foi apresentada a atuação das redes de atendimento. Entre elas, a Rede de Atenção Psicossocial, que conta com algumas restrições em relação ao atendimento, como a internação compulsória. “Temos também as comunidades terapêuticas e as casas de acolhimento psicossocial. Essa divisão faz parte da reforma de assistência à saúde mental que só existe no Brasil e obedece às leis brasileiras”, explica a gerente estadual de Atenção à Saúde Mental, Leda Trindade.
Além dela, foram apresentadas a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Cegonha e a Rede de Atenção Básica, em que os médicos estrangeiros vão atuar diretamente. A apresentação foi feita pela superintendente de Atenção à Saúde, Cristiane Moura Fé. O evento também contou com a participação do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e da Universidade Federal do Piauí.
No total, já são 135 profissionais estrangeiros atuando no Estado através do programa do Ministério da Saúde que se propõe a atender as necessidades da atenção básica em saúde.
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Imagem: Eduardo Vasconcelos/SesapiPiauí recebe mais 34 profissionais para atuar no programa Mais Médicos
Nos próximos dias, os médicos participam de oficinas para apresentação da estrutura do Estado e como está organizada a assistência da saúde. As oficinas acontecem pela manhã, no hotel em que os médicos estão hospedados, localizado na Zona Leste da capital.Na manhã desta terça-feira (11) foi apresentada a atuação das redes de atendimento. Entre elas, a Rede de Atenção Psicossocial, que conta com algumas restrições em relação ao atendimento, como a internação compulsória. “Temos também as comunidades terapêuticas e as casas de acolhimento psicossocial. Essa divisão faz parte da reforma de assistência à saúde mental que só existe no Brasil e obedece às leis brasileiras”, explica a gerente estadual de Atenção à Saúde Mental, Leda Trindade.
Além dela, foram apresentadas a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Cegonha e a Rede de Atenção Básica, em que os médicos estrangeiros vão atuar diretamente. A apresentação foi feita pela superintendente de Atenção à Saúde, Cristiane Moura Fé. O evento também contou com a participação do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e da Universidade Federal do Piauí.
No total, já são 135 profissionais estrangeiros atuando no Estado através do programa do Ministério da Saúde que se propõe a atender as necessidades da atenção básica em saúde.
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