A redação do portal GP1 recebeu inúmeras denúncias de moradores da região do bairro Socopo, zona Leste de Teresina, que tem sofrido com o alagamento de suas residências no período das chuvas, depois que duas lagoas foram aterradas.
Nossa reportagem foi até o local e contatou as denúncias. Inclusive, flagramos o momento em que um caminhão caçamba descarregava material para aterro. Nas paredes de uma das residências, ficaram as marcas da água que subiu cerca de cinquenta centímetros. Insegura com a situação, uma família chegou ao extremo de abandonar a própria moradia.
SDU Leste
Procurada pelo portal GP1, a Superintendência de Desenvolvimento Urbano - Leste, por meio da assessoria de imprensa, garantiu que um fiscal será enviado ao local e que em seguida as informações colhidas serão repassadas ao engenheiro responsável pela área.
“Diante das informações repassadas, nós [SDU/Leste] vamos enviar um fiscal para verificar a situação do local, em seguida, enviaremos as informações colhidas para o engenheiro da superintendência para tomar as providencias necessárias”, afirmou.
Questionamos quanto tempo demoraria para solucionar o problema e a assessoria informou que não seria possível estipular um prazo. “Creio que demore de três a quatro semanas, mas na verdade, não podemos precisar já que há outros assuntos na frente deste”, disse a assessora.
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Imagem: Germana Chaves / GP1Marca na parede da residência mostra que água subiu cerca de 50 centímetros
De acordo com as informações, além das casas, a Avenida Presidente Kennedy, na altura do balão do bairro Pedra Mole, também fica intrafegável quando chove, pois como a água não tem para aonde escoar, acaba invadindo a pista.Local onde a água escoa junto com lixo
Portão da residência marca o quanto a água subiu
Nossa reportagem foi até o local e contatou as denúncias. Inclusive, flagramos o momento em que um caminhão caçamba descarregava material para aterro. Nas paredes de uma das residências, ficaram as marcas da água que subiu cerca de cinquenta centímetros. Insegura com a situação, uma família chegou ao extremo de abandonar a própria moradia.
Imagem: Germana Chaves / GP1Uma das lagoas que foi aterrada
“Depois que aterraram essas lagoas, a gente não tem mais paz. Toda vez que chove já ficamos apreensivos e com medo. As casas são invadidas pela água, uma parte da avenida fica sem ter como passar, enfim, temos passado sufoco, mas as autoridades responsáveis não tomam providências”, desabafou um dos moradores que preferiu não ser identificado. Água fica acumulada
Imagem: Germana Chaves / GP1Outra lagoa aterrada
Flagramos o momento em que a caçamba descarregava material para aterro
Imagem: Germana Chaves / GP1Flagramos a presença de crianças no local
O GP1 constatou outro agravante. Numa área, o lixo se mistura com a água propiciando a proliferação de doenças, como a dengue, uma vez que verificamos a presença de crianças circulando livremente pelo local.Muita água acumulado propiciando proliferação de doenças, como a dengue
SDU Leste
Procurada pelo portal GP1, a Superintendência de Desenvolvimento Urbano - Leste, por meio da assessoria de imprensa, garantiu que um fiscal será enviado ao local e que em seguida as informações colhidas serão repassadas ao engenheiro responsável pela área.
“Diante das informações repassadas, nós [SDU/Leste] vamos enviar um fiscal para verificar a situação do local, em seguida, enviaremos as informações colhidas para o engenheiro da superintendência para tomar as providencias necessárias”, afirmou.
Questionamos quanto tempo demoraria para solucionar o problema e a assessoria informou que não seria possível estipular um prazo. “Creio que demore de três a quatro semanas, mas na verdade, não podemos precisar já que há outros assuntos na frente deste”, disse a assessora.
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