Brenna Azevedo, de 26 anos, ganhou destaque nas redes sociais depois de dançar funk na festa de aniversário de sua filha. Um vídeo viralizou, no qual ela é vista usando um vestido transparente, o que gerou muitos comentários e repercussão negativa na internet.
O caso ocorreu em Belford Roxo (RJ). Inicialmente, o vídeo em que Brenna aparece com um vestido transparente, dançando e interagindo com os convidados da festa foi publicado no TikTok e, depois, repostado por diversas páginas em outras redes sociais.
Diante da repercussão negativa, Brenna decidiu se manifestar e responder às críticas e ataques que recebeu. Ela expressou sua convicção de que sua atitude não tem nada de errado, argumentando que existem questões muito mais graves ocorrendo no mundo.
"As pessoas estão indignadas porque eu estava dançando, com uma roupa transparente. Estão me atacando, me chamando de piranha, vagabunda, que vão me botar no conselho tutelar. Não vejo nada demais nisso. Vejo tanta coisa pior", disse Brenna.
"Minha família está horrorizada. Como as pessoas fazem mal para as outras nas redes sociais? Me chamando de coisas horrorosas. Estou indignada, apavorada. Minha filha ficou super feliz, os convidados gostaram. Tristeza para uns, alegria para os outros", continuou a mulher.
"Nunca ia imaginar que isso ia viralizar assim. Todo mundo me chamando de escrota, de safada. Famosos comentando baixarias! Falando coisas absurdas sobre mim, que eles fazem coisas piores. Batem em mulheres, que mostram os peitos, vocês deixam o like, são ídolos. E vocês fazendo isso comigo. Por que tudo isso?", questionou Brenna.
"Estava bêbada? Estava. Bebi bastante, porque eu estava feliz. Eu resolvi fazer essa festa em dois meses, foi tudo com muito sacrifício, sufoco, carinho. As pessoas não compreendem isso. Estão abominando", afirmou. "A filha é minha, o dinheiro é meu, o corpo é meu. Eu faço da minha vida o que eu quiser."
Brenna disse também que estava com medo pela filha e que não se arrepende. "Eu faria tudo de novo. Vão viver, ser felizes! As pessoas que ficam comentando são oprimidas. (...) Estou apavorada. Vocês estão me deixando com medo."
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