O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL) afirmou na segunda-feira (23), que as 12 pessoas presas por incendiar mais de 20 ônibus e um trem, na zona oeste do da capital, vão responder judicialmente por ações terroristas. Todos eles serão encaminhados para presídios federais por terem realizado as ações promovidas por milicianos.
O governador ressaltou que trabalha para prender os chefes da milícia. Castro se referiu ao miliciano Luís Antônio da Silva Barga, o Zinho, também ao para traficante Wilton Carlos Rabelo Quintanilha, conhecido como Abelha, um dos membros da maior facção criminosa do Rio.
De acordo com informações da polícia, o trio é responsável por disputas de território em várias partes do Rio, incluindo a zona oeste e a Baixada Fluminense. “É importante dizer que perdemos 12 criminosos ateando fogo em ônibus, presos por ações criminosos”, disse o governador.
Castro completou dizendo que “as nossas forças de segurança estão unidas, estão ativas e a população pode dar um voto de confiança”.
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