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Política

Wellington Dias vai à Curitiba apoiar Lula durante depoimento

Nessa terça-feira (12), o governador cumpre agenda na cidade de Diamantina, em Minas Gerais, onde participa da solenidade de entrega da medalha JK e de uma reunião com governadores do nordest

O governador Wellington Dias (PT) irá amanhã (13) para Curitiba, no Paraná, onde fará parte da comitiva que irá dar apoio ao ex-presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que irá depor ao juiz Sérgio Moro.

Nessa terça-feira (12), o governador cumpre agenda na cidade de Diamantina, em Minas Gerais, onde participa da solenidade de entrega da medalha JK e de uma reunião com governadores do nordeste. Depois ele segue para a cidade de Brasília e somente na quarta-feira ele vai para Curitiba.


  • Foto: Ricardo StuckertWellington e LulaWellington e Lula

No último depoimento prestado pessoalmente por Lula ao juiz Sérgio Moro, em maio desse ano, vários militantes e apoiadores do petista compareceram em frente à 13ª Vara Federal de Curitiba para apoiarem Lula. Chegou a ser realizado um ato em prol do ex-presidente, que teve a participação do governador Wellington. Foi após esse depoimento que o ex-presidente foi condenado a nove anos e seis meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva no caso do tríplex de Guarujá.

Ato

Militantes do PT estão programando um novo ato em prol de Lula. Entidades e movimentos sociais articulados pela Frente Brasil Popular realizarão um ato chamado de ‘Jornada de Luta Pela Democracia’ a partir das 15h, na Praça Generoso Marques, centro de Curitiba. Por volta das 18h começará o ato político que deve contar com a presença de Lula. Aproximadamente mil policiais militares e 500 agentes de segurança pública serão mobilizados para a segurança.

A denúncia

Nesse novo depoimento, a investigação é sobre repasses ilícitos realizados pela Odebrecht. Lula é acusado de participar de um esquema de corrupção envolvendo contratos firmados, de 2004 a 2012, entre a empreiteira Odebrecht e a Petrobras. Lula teria facilitado os contratos da empresa com a estatal e é acusado por nove crimes de corrupção passiva e 94 de lavagem de ativos.

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