A senadora Regina Sousa (PT) comentou a indicação para presidir a Comissão de Direitos Humanos no Senado Federal. Ela lembrou que o cargo é uma caixa de ressonância da sociedade, sobretudo, das minorias.
- Foto: Lucas Dias/GP1Regina Sousa
“É aqui que as pessoas encontram a porta aberta, um acolhimento, sobretudo, das minorias, daqueles que sentem excluídos como os negros, os LGBTs, as mulheres, enfim. Esse ano se intensifica as discussões da reforma, embora ela não seja votada na Comissão de Direitos Humanos, mas os debates passam por lá; Fiquei muito feliz pela escolha, que foi unânime, ninguém se opôs. Sei que isso foi o resultado do trabalho que a gente vem desenvolvendo. Sou grata a minha bancada”, disse Regina Sousa.
A piauiense informou ainda que diferente das demais comissões que geralmente ficam ativas uma vez por semana, a de Direitos Humanos irá funcionar dois dias a mais. “O senador Paulo Paim continua na comissão comigo. A gente vai funcionar três dias na semana, diferente das demais comissões que geralmente só funcionam um dia. Estaremos sempre realizando debates, audiências e discutindo aquilo que for de interesse da sociedade”, disse a senadora.
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