Dos seis candidatos favoritos à sucessão do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na presidência da Câmara dos Deputados, quatro enfrentam algum tipo de processo judicial. Há acusações de desvios de recursos públicos e até por submeter empregados a condições de trabalho análogas à escravidão.
Um levantamento feito pelo jornal o Estado de S.Paulo apurou que até agora 16 nomes são cotados para a disputa da presidência da Câmara e checou os bancos de dados públicos dos tribunais de Justiça, nas cortes superiores e eleitorais. Nove, dos 16 nomes chegados possuem algum tipo de procedimento.
Os investigados são:
Rogério Rosso (PSD-DF): investigado por peculato e já foi indiciado por corrupção.
Beto Mansur (PRB-SP): já foi condenado e responde a um processo por exploração de trabalho análogo à escravidão em uma fazenda no interior de Goiás.
Rodrigo Maia (DEM-RJ): teve seu nome envolvido na Operação Jato, ao pedir doações a OAS.
Fernando Giacobo (PR-PR): já foi acusado por formação de quadrilha e crime tributário.
Heráclito Fortes (PSB-PI): teve as contas das últimas eleições reprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do seu Estado.
Jovair Arantes (PTB-GO): foi condenado pelo TRE por utilizar funcionário público em seu comitê de campanha em 2014.
Hugo Leal (PSB-RJ): foi condenado no Rio de Janeiro por violações administrativas em licitações quando foi presidente do Detran no Estado.
Esperidião Amim (PP-SC): responde por improbidade administrativa e dano ao erário e Fausto Pinato (SP).
Fausto Pinato (PP-SP): é réu em ação no STF acusado de falso testemunho.
Imagem: Agência BrasilFavoritos a assumir o comando da Câmara já foram investigados
Um levantamento feito pelo jornal o Estado de S.Paulo apurou que até agora 16 nomes são cotados para a disputa da presidência da Câmara e checou os bancos de dados públicos dos tribunais de Justiça, nas cortes superiores e eleitorais. Nove, dos 16 nomes chegados possuem algum tipo de procedimento.
Os investigados são:
Rogério Rosso (PSD-DF): investigado por peculato e já foi indiciado por corrupção.
Beto Mansur (PRB-SP): já foi condenado e responde a um processo por exploração de trabalho análogo à escravidão em uma fazenda no interior de Goiás.
Rodrigo Maia (DEM-RJ): teve seu nome envolvido na Operação Jato, ao pedir doações a OAS.
Fernando Giacobo (PR-PR): já foi acusado por formação de quadrilha e crime tributário.
Heráclito Fortes (PSB-PI): teve as contas das últimas eleições reprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do seu Estado.
Jovair Arantes (PTB-GO): foi condenado pelo TRE por utilizar funcionário público em seu comitê de campanha em 2014.
Hugo Leal (PSB-RJ): foi condenado no Rio de Janeiro por violações administrativas em licitações quando foi presidente do Detran no Estado.
Esperidião Amim (PP-SC): responde por improbidade administrativa e dano ao erário e Fausto Pinato (SP).
Fausto Pinato (PP-SP): é réu em ação no STF acusado de falso testemunho.
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