A Procuradoria-Geral da República investiga se o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu propina no exterior, referente a pagamento de propina envolvendo negócios da Petrobras na Argentina.
De acordo com a Folha de S.Paulo, o inquérito é sigiloso e foi assinado pela vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, em novembro do ano passado. O senador já havia sifo apontado como beneficiário do esquema de corrupção que atua na Petrobras por meio de doações.
A investigação tem como base a delação premiada do lobista Fernando Soares, conhecido como “Fernando Baiano”. Em deu depoimento na Lava Jato, baiano afirmou que o lobista Jorge Luiz, também acusado por ele, repassou propina “ ao pessoal do PMDB” para que a Petrobras efetuasse a venda a empresários argentinos, que também mantinha Nestor Cerveró na diretoria da área Internacional da Petrobras.
Segundo a Folha, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) também são investigados no mesmo inquérito. "O repasse de vantagem pecuniária indevida a Renan Calheiros, Jader Barbalho e Aníbal Gomes, por meio de valores em espécie no Brasil ou transferências para contas bancárias no exterior, pode configurar os crimes de corrupção passiva qualificada e de lavagem", diz o documento.
Imagem: Gilmar Félix/Câmara dos DeputadosPresidente do Senado, Renan Calheiros
De acordo com a Folha de S.Paulo, o inquérito é sigiloso e foi assinado pela vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, em novembro do ano passado. O senador já havia sifo apontado como beneficiário do esquema de corrupção que atua na Petrobras por meio de doações.
A investigação tem como base a delação premiada do lobista Fernando Soares, conhecido como “Fernando Baiano”. Em deu depoimento na Lava Jato, baiano afirmou que o lobista Jorge Luiz, também acusado por ele, repassou propina “ ao pessoal do PMDB” para que a Petrobras efetuasse a venda a empresários argentinos, que também mantinha Nestor Cerveró na diretoria da área Internacional da Petrobras.
Segundo a Folha, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) também são investigados no mesmo inquérito. "O repasse de vantagem pecuniária indevida a Renan Calheiros, Jader Barbalho e Aníbal Gomes, por meio de valores em espécie no Brasil ou transferências para contas bancárias no exterior, pode configurar os crimes de corrupção passiva qualificada e de lavagem", diz o documento.
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