A Comissão especial do impeachment no Senado rejeitou novamente nesta segunda-feira (20) a inclusão de trechos das gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio machado no processo de afastamento definitivo da presidente Dilma Rousseff.
A defesa da presidente afastada queria adicionar no processo de impeament o áudio em que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) sugere um “pacto” para “estancar a sangria” causada pela Operação Lava Jato, que investiga ele e outros integrantes da cúpula do PMDB.
Para o advogado e ex-ministro José Eduardo Cardozo, a gravação prova que houve um “desvio de finalidade” na abertura do processo de impeachment, tirando a atenção das investigações de corrupção envolvendo contratos da Petrobras. “As gravações reforçam a tese da defesa de que o processo de impeachment foi aberto em um ato de desvio de finalidade, para parar investigações. Não há crime cometido por Dilma Rousseff”, afirmou Cardozo.
De acordo com o G1, a sessão desta segunda-feira (20) foi aberta por volta das 14h30 e deu continuidade aos depoimentos de testemunhas em defesa da presidente afastada.
Imagem: VejaJosé Eduardo Cardozo, advogado de Dilma
A defesa da presidente afastada queria adicionar no processo de impeament o áudio em que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) sugere um “pacto” para “estancar a sangria” causada pela Operação Lava Jato, que investiga ele e outros integrantes da cúpula do PMDB.
Para o advogado e ex-ministro José Eduardo Cardozo, a gravação prova que houve um “desvio de finalidade” na abertura do processo de impeachment, tirando a atenção das investigações de corrupção envolvendo contratos da Petrobras. “As gravações reforçam a tese da defesa de que o processo de impeachment foi aberto em um ato de desvio de finalidade, para parar investigações. Não há crime cometido por Dilma Rousseff”, afirmou Cardozo.
De acordo com o G1, a sessão desta segunda-feira (20) foi aberta por volta das 14h30 e deu continuidade aos depoimentos de testemunhas em defesa da presidente afastada.
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