Nayrana Meireles
O governo do presidente em exercício Michel Temer cancelou mais de R$ 11 milhões em patrocínio para sites de política. O Palácio do Planalto disse que o dinheiro público estava abastecendo blogs de opinião, que para a nova gestão, contraria o interesse público.
De acordo com o Globo, 19 sites recebiam patrocínio do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petrobras, Ministério da Justiça, Ministério da Previdência Social, Ministério da Educação e Ministério da Saúde.
O site Brasil 247, idealizado pelo jornalista Leonardo Attuch, receberia R$ 2,1 milhões do governo até o fim do ano. Já o jornalista Luiz Nassif, idealizador do site GGN, receberia cerca de R$ 1,15 milhão.
Sites como o Conversa Afiada, Carta Maior, Esmael Morais, O cafezinho, Opera Mundi, Viomundo, Pragmatismo Político, Revista Fórum, Sul 21, Carta Capital e Sidney Rezende também receberiam patrocínio de estatais e ministérios.
De acordo com um interlocutor de Michel Temer, alguns dos sites, como o Congresso em Foco, El Pais, o Blog do Kennedy Alencar, o Observatório da Imprensa e o Fato Online, têm características jornalísticas e conteúdo de interesse do público, mas a Casa Civil foi obrigada a solicitar o cancelamento do patrocínio de todos eles. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) também teve seus contratos de programas cancelados.
Imagem: Evaristo Sá / AFP
Presidente em exercício, Michel Temer
Presidente em exercício, Michel TemerDe acordo com o Globo, 19 sites recebiam patrocínio do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petrobras, Ministério da Justiça, Ministério da Previdência Social, Ministério da Educação e Ministério da Saúde.
O site Brasil 247, idealizado pelo jornalista Leonardo Attuch, receberia R$ 2,1 milhões do governo até o fim do ano. Já o jornalista Luiz Nassif, idealizador do site GGN, receberia cerca de R$ 1,15 milhão.
Sites como o Conversa Afiada, Carta Maior, Esmael Morais, O cafezinho, Opera Mundi, Viomundo, Pragmatismo Político, Revista Fórum, Sul 21, Carta Capital e Sidney Rezende também receberiam patrocínio de estatais e ministérios.
De acordo com um interlocutor de Michel Temer, alguns dos sites, como o Congresso em Foco, El Pais, o Blog do Kennedy Alencar, o Observatório da Imprensa e o Fato Online, têm características jornalísticas e conteúdo de interesse do público, mas a Casa Civil foi obrigada a solicitar o cancelamento do patrocínio de todos eles. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) também teve seus contratos de programas cancelados.
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