O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, disse em acordo de delação premiada que representantes da ex-senadora Marina Silva pediram contribuição ilegal para a campanha da Presidência em 2010.
Pinheiro afirmou que os pedidos de contribuição para a campanha vieram de Guilherme leal, vice da chapa de Marina, e Alfredo Sirkis, um dos coordenadores de sua campanha.
De acordo com o jornal A Folha de S.Paulo, Leal repudiou “com veemência” a denúncia e chamou isso de “ataque a sua honra”. Leal ainda afirmou que toda "eventual contribuição seria bem-vinda, sem qualquer contrapartida ou compromisso, nos estritos termos da lei, isto é, com o devido registro no Tribunal Superior Eleitoral".
A ex-senadora Marina Silva, em nota, afirmou que "que nenhum dirigente do PV possa ter usado seu nome sem ter dado conhecimento, ainda mais para fins ilícitos" e ainda pediu que as autoridades investigassem a fundo essa questão. "Posso assegurar à opinião pública brasileira que, neste momento em que a sarjeta da política já está repleta de denunciados, o melhor caminho é confiar no trabalho do Ministério Público e da Polícia Federal", afirmou a ex-senadora.
Imagem: Twitter/Marina SilvaEx-senadora Marina Silva
Pinheiro afirmou que os pedidos de contribuição para a campanha vieram de Guilherme leal, vice da chapa de Marina, e Alfredo Sirkis, um dos coordenadores de sua campanha.
De acordo com o jornal A Folha de S.Paulo, Leal repudiou “com veemência” a denúncia e chamou isso de “ataque a sua honra”. Leal ainda afirmou que toda "eventual contribuição seria bem-vinda, sem qualquer contrapartida ou compromisso, nos estritos termos da lei, isto é, com o devido registro no Tribunal Superior Eleitoral".
A ex-senadora Marina Silva, em nota, afirmou que "que nenhum dirigente do PV possa ter usado seu nome sem ter dado conhecimento, ainda mais para fins ilícitos" e ainda pediu que as autoridades investigassem a fundo essa questão. "Posso assegurar à opinião pública brasileira que, neste momento em que a sarjeta da política já está repleta de denunciados, o melhor caminho é confiar no trabalho do Ministério Público e da Polícia Federal", afirmou a ex-senadora.
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