O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), que as investigações envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-senador Delcício do Amaral sejam encaminhadas ao Juiz Sérgio Moro.
Em maio, Lula foi denunciado por tentar bloquear as investigações da Lava Jato. O ex-presidente foi citado por Delcídio como o mandante do pagamento de mesada a Cerveró para evitar que ele falasse sobre um esquema de compras de sondas superfaturadas pela Petrobras.
Janot pede que o ex-presidente, o ex-senador e mais cinco pessoas passem a ser investigadas por Moro. O processo também inclui o ex-assessor de Delcídio, Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro, o pecuarista José Carlos Bumlai, seu filho, Maurício Bumlai, e o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual.
De acordo com o G1, a assessoria de imprensa do Instituto Lula informou que o ex-presidente esclareceu ao Ministério Público que “são falsas as afirmações do réu confesso Delcídio de Amaral”. Ainda de acordo com a assessoria, o ex-presidente “sempre agiu dentro da lei” e “já respondeu a essa falsa denúncia, perante o Supremo Tribunal Federal, no dia 27 de maio”.
Imagem: EstadãoEx-senador Delcídio do Amaral e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Em maio, Lula foi denunciado por tentar bloquear as investigações da Lava Jato. O ex-presidente foi citado por Delcídio como o mandante do pagamento de mesada a Cerveró para evitar que ele falasse sobre um esquema de compras de sondas superfaturadas pela Petrobras.
Janot pede que o ex-presidente, o ex-senador e mais cinco pessoas passem a ser investigadas por Moro. O processo também inclui o ex-assessor de Delcídio, Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro, o pecuarista José Carlos Bumlai, seu filho, Maurício Bumlai, e o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual.
De acordo com o G1, a assessoria de imprensa do Instituto Lula informou que o ex-presidente esclareceu ao Ministério Público que “são falsas as afirmações do réu confesso Delcídio de Amaral”. Ainda de acordo com a assessoria, o ex-presidente “sempre agiu dentro da lei” e “já respondeu a essa falsa denúncia, perante o Supremo Tribunal Federal, no dia 27 de maio”.
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