A sessão no Congresso Nacional para votar a proposta da meta fiscal lançada pelo presidente em exercício Michel Temer para 2016 está marcada para as 11h desta terça-feira (24). Se a medida não for aprovada, o governo precisará cortar gastos para se adequar a meta inicial do governo da presidente afastada Dilma Rousseff.
A meta em vigor prevê que o governo feche as contas públicas do ano com um superávit de R$ 24 bilhões, mas em março, o governo Dilma Rousseff já havia mandado uma proposta ao Congresso que autorizava um déficit de aproximadamente R$ 96,65 bilhões. Se a nova projeção não for aprovada por deputados e senadores, o governo terá de cumprir a meta enviada por Dilma.
Na tarde de segunda-feira (23), Michel temer foi ao Congresso entregar a proposta de revisão da meta fiscal pessoalmente ao presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL). Acompanhou o atual presidente, o ministro afastado Romero Jucá, além do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o secretário de Governo, Geddel Vieira e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
De acordo com o G1, Renan Calheiros afirmou que fará “o possível” para que a medida seja aprovada pelo Congresso, pois o que está “em jogo” não é o governo Temer, mas sim, o “interesse nacional”.
Imagem: Evaristo Sá/AFPO presidente em exercício Michel Temer posa ao lado de Romero Jucá (esquerda), Renan Calheiros (direita) e Henrique Meirelles após entregar nova meta fiscal com rombo de R$170 bilhões ao Congresso Nacional
A meta em vigor prevê que o governo feche as contas públicas do ano com um superávit de R$ 24 bilhões, mas em março, o governo Dilma Rousseff já havia mandado uma proposta ao Congresso que autorizava um déficit de aproximadamente R$ 96,65 bilhões. Se a nova projeção não for aprovada por deputados e senadores, o governo terá de cumprir a meta enviada por Dilma.
Na tarde de segunda-feira (23), Michel temer foi ao Congresso entregar a proposta de revisão da meta fiscal pessoalmente ao presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL). Acompanhou o atual presidente, o ministro afastado Romero Jucá, além do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o secretário de Governo, Geddel Vieira e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
De acordo com o G1, Renan Calheiros afirmou que fará “o possível” para que a medida seja aprovada pelo Congresso, pois o que está “em jogo” não é o governo Temer, mas sim, o “interesse nacional”.
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