Durante entrevista ao GP1, o senador Elmano Férrer (PTB), negou que o presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, pense em substituí-lo do comando do PTB no Piauí. As divergências teriam surgido após o senador piauiense contrariar a decisão do partido e votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
“Eu não tenho conhecimento disso, mas como aqui não é diretório, é uma comissão provisória, pra mim, inclusive o próprio partido, embora quisesse uma posição, fechou questão na Câmara dos Deputados, inclusive os dois deputados federais do PTB, o Paes Landim e o Fábio Abreu não seguiram a orientação do partido”, afirmou o senador.
Elmano declarou ainda que em caso de divergência entre a orientação partidária e a vontade de seus eleitores, sua preferência será atender ao pedido dos que o levaram ao Senado. O petebista afirmou na semana passada que seu voto contrário ao impeachment de Dilma foi um voto por “convicção”.
“Eu tinha duas opções, ficar com o partido ou com o povo que me mandou pro Senado. Então eu preferi ficar com o povo. Claro que não foi 100%, mas a maioria que me mandou para o Senado manifestou o desejo de votar como eu fiz. Então eu prefiro ficar ao lado dos meus eleitores, do povo do Piauí, do que ficar do lado do meu partido”, disse.
O senador confessou que o partido respeita a “individualidade” de seus parlamentares. “De princípio eu posso assegurar que o partido, na sessão que eu estava presente, disse que respeitava a individualidade, a opinião e a manifestação de seus parlamentares, quer fossem deputado federal quer senador. Então eu votei de acordo com o desejo daqueles e daquelas que me mandaram para Brasília. Como também fizeram os dois deputados federais do PTB”, reconheceu o petebista.
Eleições municipais
Questionado se a possível saída da presidência do PTB Piauí afetaria a candidatura de Amadeu Campos à prefeitura de Teresina, o senador disse que “de maneira nenhuma” a chapa ficaria prejudicada.
“De maneira nenhuma. Candidatura está firme. O Amadeu é o candidato do partido. Se isso acontecesse seria um golpe. Eu estou até surpreso com essa informação. Eu nem tomei conhecimento disso ainda”, concluiu Elmano.
“Eu não tenho conhecimento disso, mas como aqui não é diretório, é uma comissão provisória, pra mim, inclusive o próprio partido, embora quisesse uma posição, fechou questão na Câmara dos Deputados, inclusive os dois deputados federais do PTB, o Paes Landim e o Fábio Abreu não seguiram a orientação do partido”, afirmou o senador.
Imagem: Lucas Dias/GP1Senador Elmano Férrer (PTB)
Elmano declarou ainda que em caso de divergência entre a orientação partidária e a vontade de seus eleitores, sua preferência será atender ao pedido dos que o levaram ao Senado. O petebista afirmou na semana passada que seu voto contrário ao impeachment de Dilma foi um voto por “convicção”.
“Eu tinha duas opções, ficar com o partido ou com o povo que me mandou pro Senado. Então eu preferi ficar com o povo. Claro que não foi 100%, mas a maioria que me mandou para o Senado manifestou o desejo de votar como eu fiz. Então eu prefiro ficar ao lado dos meus eleitores, do povo do Piauí, do que ficar do lado do meu partido”, disse.
O senador confessou que o partido respeita a “individualidade” de seus parlamentares. “De princípio eu posso assegurar que o partido, na sessão que eu estava presente, disse que respeitava a individualidade, a opinião e a manifestação de seus parlamentares, quer fossem deputado federal quer senador. Então eu votei de acordo com o desejo daqueles e daquelas que me mandaram para Brasília. Como também fizeram os dois deputados federais do PTB”, reconheceu o petebista.
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Questionado se a possível saída da presidência do PTB Piauí afetaria a candidatura de Amadeu Campos à prefeitura de Teresina, o senador disse que “de maneira nenhuma” a chapa ficaria prejudicada.
“De maneira nenhuma. Candidatura está firme. O Amadeu é o candidato do partido. Se isso acontecesse seria um golpe. Eu estou até surpreso com essa informação. Eu nem tomei conhecimento disso ainda”, concluiu Elmano.
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