O novo presidente da República, Michel Temer, concedeu uma entrevista exclusiva para a ÉPOCA, nesta sexta-feira (13). Após assumir a presidência na manhã dessa quinta-feira (12), foi à primeira entrevista à imprensa que ele deu.
Segundo a ÉPOCA, Temer disse que a ficha ainda não caiu e que ele agora é o responsável para tirar o país de uma das maiores crises de sua história. Além disso, falou sobre suas perspectivas caso Dilma Rousseff seja afastada de fato da presidência.
“Estou acostumado à pressão, a situações difíceis, a crises. Trabalharei de domingo a domingo, de dia e de noite, para cumprir as expectativas do povo brasileiro. Quero, com a ajuda de todos, botar o país nos trilhos nesses dois anos e sete meses” disse.
Temer ainda afirmou que caso Dilma seja afastada de fato, ele sabe que tirar o Brasil do vermelho não vai ser uma tarefa fácil. “Não vou fazer milagres em dois anos”, acrescentou, mesmo sabendo que o espaço de tempo será muito curto "quero que, ao deixar a Presidência, olhem para mim e digam ao menos esse sujeito arrumou o país” concluiu.
Reunião ministerial
Após ser notificado da decisão do Senado, que abriu o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, afastada por até 180 dias do cargo, o presidente interino Michel, comandou no início da manhã desta sexta-feira (13), a sua primeira reunião ministerial do novo governo no Palácio do Planalto.
Segundo a ÉPOCA, Temer disse que a ficha ainda não caiu e que ele agora é o responsável para tirar o país de uma das maiores crises de sua história. Além disso, falou sobre suas perspectivas caso Dilma Rousseff seja afastada de fato da presidência.
Imagem: Scoopnest.com
Michel Temer, concedeu uma entrevista exclusiva para a ÉPOCA
Michel Temer, concedeu uma entrevista exclusiva para a ÉPOCA“Estou acostumado à pressão, a situações difíceis, a crises. Trabalharei de domingo a domingo, de dia e de noite, para cumprir as expectativas do povo brasileiro. Quero, com a ajuda de todos, botar o país nos trilhos nesses dois anos e sete meses” disse.
Temer ainda afirmou que caso Dilma seja afastada de fato, ele sabe que tirar o Brasil do vermelho não vai ser uma tarefa fácil. “Não vou fazer milagres em dois anos”, acrescentou, mesmo sabendo que o espaço de tempo será muito curto "quero que, ao deixar a Presidência, olhem para mim e digam ao menos esse sujeito arrumou o país” concluiu.
Reunião ministerial
Após ser notificado da decisão do Senado, que abriu o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, afastada por até 180 dias do cargo, o presidente interino Michel, comandou no início da manhã desta sexta-feira (13), a sua primeira reunião ministerial do novo governo no Palácio do Planalto.
Ver todos os comentários | 0 |