O desembargador José Francisco do Nascimento indeferiu novo pedido de Habeas Corpus impetrado por Diogo Caldas da Silva em favor do vice-prefeito de São Julião, José Francimar Pereira (PP), preso há mais de dois anos acusado de ser o mandante do assassinato do ex-vereador Emídio Reis.
O desembargador determinou a expedição de oficio a autoridade coatora para prestar informações.
Entenda o caso
O corpo do ex-vereador Emídio Reis da Rocha foi encontrado por um vaqueiro, no dia 5 de fevereiro de 2013, na localidade Lagedo Preto, município de Pio IX. O ex-vereador foi assassinado porque ameaçava a estabilidade do grupo político liderado pelo prefeito Zé Neci (PT) e seu vice, José Francimar Pereira (PP). Logo após as eleições de 2012, a vítima protocolou denúncias contra os gestores na Justiça Eleitoral, Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público Federal. Essas ações, se procedentes, poderiam custar os mandatos de Zé Neci e Francimar.
Imagem: Divulgação
Vice-prefeito Francimar
Na decisão de 19 de abril de 2016, o desembargador não vislumbrou os requisitos para concessão em caráter liminar da medida pretendida, “razão pela qual indefiro, por considerar a necessidade de uma melhor elucidação dos fatos”.
O desembargador determinou a expedição de oficio a autoridade coatora para prestar informações.
Entenda o caso
Imagem: Divulgação
Emídio Reis

O corpo do ex-vereador Emídio Reis da Rocha foi encontrado por um vaqueiro, no dia 5 de fevereiro de 2013, na localidade Lagedo Preto, município de Pio IX. O ex-vereador foi assassinado porque ameaçava a estabilidade do grupo político liderado pelo prefeito Zé Neci (PT) e seu vice, José Francimar Pereira (PP). Logo após as eleições de 2012, a vítima protocolou denúncias contra os gestores na Justiça Eleitoral, Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público Federal. Essas ações, se procedentes, poderiam custar os mandatos de Zé Neci e Francimar.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |