Segundo informações do Blog do Camarotti, do G1, o presidente nacional do Partido Progressista (PP), o senador Ciro Nogueira, decidiu abrir um processo para expulsar o deputado Paulo Maluf do partido.
Na terça-feira (12), Maluf voltou a criticar a negociação de cargos. “Como negociaram cargos com o Governo Federal eu disse e repito, não faço parte dessa barganha. Compra e venda não é comigo. A presidente é correta e decente, mas eu voto pelo impeachment”, declarou.
PP a favor do impeachment
Na terça-feira a bancada do PP se reuniu e decidiu que irá votar a favor do impeachment. O Planalto chegou a oferecer o comando da Caixa Econômica Federal e o Ministério da Saúde para o partido, mas mesmo assim o senador Ciro Nogueira não conseguiu garantir o apoio dos deputados.
Ciro era favorável a continuar na base do governo, mas afirmou que vai respeitar a decisão da bancada. O partido então deixa a base do governo e deve entregar o comando do Ministério da Integração Nacional, que tem como gestor Gilberto Occhi.
Imagem: Lucas Dias/GP1Ciro Nogueira
A abertura do processo acontece após o deputado Maluf fazer várias críticas ao senador piauiense em decorrência da negociação que estava acontecendo entre Ciro e a presidente Dilma Rousseff, em troca de cargos para votação contra o impeachment.Na terça-feira (12), Maluf voltou a criticar a negociação de cargos. “Como negociaram cargos com o Governo Federal eu disse e repito, não faço parte dessa barganha. Compra e venda não é comigo. A presidente é correta e decente, mas eu voto pelo impeachment”, declarou.
Imagem: DivulgaçãoPaulo Maluf
PP a favor do impeachment
Na terça-feira a bancada do PP se reuniu e decidiu que irá votar a favor do impeachment. O Planalto chegou a oferecer o comando da Caixa Econômica Federal e o Ministério da Saúde para o partido, mas mesmo assim o senador Ciro Nogueira não conseguiu garantir o apoio dos deputados.
Ciro era favorável a continuar na base do governo, mas afirmou que vai respeitar a decisão da bancada. O partido então deixa a base do governo e deve entregar o comando do Ministério da Integração Nacional, que tem como gestor Gilberto Occhi.
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