A presença do senador Elmano Férrer (PTB) na solenidade em que o Ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, destinou cerca de R$ 12 milhões para o Estado do Piauí, na última sexta-feira (03), poderia ser uma indicação de que o quase rompimento de Elmano com os governos Federal e Estadual, após a nomeação e posterior exoneração do engenheiro Ribamar Bastos para o Departamento Nacional de Transito, estaria superado.
No entanto, o senador ainda demonstrou certo incômodo com o ocorrido ao afirmar que houve desconsideração por parte do Governo Federal no episódio. O senador ainda criticou a condução do processo e afirmou que não tem pressa para fazer uma nova indicação.
Elmano Férrer ainda afirmou que foi procurado pelo líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), e pelo vice-presidente da República, Michel Temer, para que definisse logo outro nome para o órgão, mesmo assim, o senador diz não ter pressa para fazer a indicação.
“Eu não tenho pressa em fazer a indicação. Fui procurado pelo Governo, falei com Delcídio do Amaral, líder do governo no Senado, fui procurado também pelo vice-presidente da República, falou comigo querendo que eu fizesse a indicação logo. Eu só tinha plano A, não tenho plano B, nem plano C ou plano D, só tinha um plano”, pontuou.
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No entanto, o senador ainda demonstrou certo incômodo com o ocorrido ao afirmar que houve desconsideração por parte do Governo Federal no episódio. O senador ainda criticou a condução do processo e afirmou que não tem pressa para fazer uma nova indicação.
Imagem: Lucas Dias/GP1Elmano Férrer
“Eu fiz uma indicação, Ribamar Bastos. Não deu. Foi um negócio mal conduzido, inclusive pelo Governo Federal. Não tenho culpa nenhuma, a condução foi mal feita e fizeram uma desconsideração comigo, nomearam e desnomearam. Daí porque eu, intempestivamente, perdi a razão e a emoção, por isso, naquele momento eu disse o que disse, mas não estou arrependido não”, afirmou o senador. Elmano Férrer ainda afirmou que foi procurado pelo líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), e pelo vice-presidente da República, Michel Temer, para que definisse logo outro nome para o órgão, mesmo assim, o senador diz não ter pressa para fazer a indicação.
“Eu não tenho pressa em fazer a indicação. Fui procurado pelo Governo, falei com Delcídio do Amaral, líder do governo no Senado, fui procurado também pelo vice-presidente da República, falou comigo querendo que eu fizesse a indicação logo. Eu só tinha plano A, não tenho plano B, nem plano C ou plano D, só tinha um plano”, pontuou.
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