Ao contrário do que vem sendo divulgado na mídia, o senador Elmano Férrer (PTB) garantiu ao GP1 que não voltou para base aliada da presidente Dilma Rousseff. O senador reafirmou a postura de independência e disse que, até o momento, não foi procurado por interlocutores do Governo para sanar o impasse acerca da indicação para a superintendência do DNIT no Piauí.
“Continuo fazendo uma gestão independente. As coisas continuam como antes, não mudou nada. O que teve foi uma reunião em Brasília e lá foi dito que estava tudo certo, mas depois disso não fui procurado por nenhum interlocutor do Governo. O certo é que não vou correr atrás do Governo, vou continuar na minha”, disse Elmano.
O senador admitiu ter se deixado levar pelo calor do momento quando descobriu que a nomeação do engenheiro Ribamar Bastos – primeiro indicado para o DNIT - havia sido revogada. “Soube disso por meio da mídia e admito que fui levado pela emoção e pelo susto. Sou humano também. Como o governador Wellington disse, esse processo foi mal conduzido, pois não há o que questionar sobre a capacidade do Ribamar Bastos”, falou.
Apesar de assumir que a indicação para a superintendência do Órgão continua sob sua tutela, Elmano garantiu que não vai mais interferir no caso. “Teoricamente continua minha a responsabilidade de indicar um nome para o DNIT, mesmo depois do ocorrido. Mas, não vou mais interferir nesse assunto. Se tiver que indicar alguém, todo o processo será feito por pessoas que me auxiliam”, afirmou.
A respeito da possibilidade de indicar o engenheiro e professor da Universidade Federal do Piauí, Marcílio Bona para o DNIT no Piauí, o senador não confirmou, porém, lembrou que o mesmo possui o perfil exigido para ocupar o Órgão. “É um excelente nome e atende os requisitos pedidos para comandar o DNIT”, comentou.
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“Continuo fazendo uma gestão independente. As coisas continuam como antes, não mudou nada. O que teve foi uma reunião em Brasília e lá foi dito que estava tudo certo, mas depois disso não fui procurado por nenhum interlocutor do Governo. O certo é que não vou correr atrás do Governo, vou continuar na minha”, disse Elmano.
Imagem: Lucas Dias/GP1Elmano Férrer
O senador admitiu ter se deixado levar pelo calor do momento quando descobriu que a nomeação do engenheiro Ribamar Bastos – primeiro indicado para o DNIT - havia sido revogada. “Soube disso por meio da mídia e admito que fui levado pela emoção e pelo susto. Sou humano também. Como o governador Wellington disse, esse processo foi mal conduzido, pois não há o que questionar sobre a capacidade do Ribamar Bastos”, falou.
Apesar de assumir que a indicação para a superintendência do Órgão continua sob sua tutela, Elmano garantiu que não vai mais interferir no caso. “Teoricamente continua minha a responsabilidade de indicar um nome para o DNIT, mesmo depois do ocorrido. Mas, não vou mais interferir nesse assunto. Se tiver que indicar alguém, todo o processo será feito por pessoas que me auxiliam”, afirmou.
A respeito da possibilidade de indicar o engenheiro e professor da Universidade Federal do Piauí, Marcílio Bona para o DNIT no Piauí, o senador não confirmou, porém, lembrou que o mesmo possui o perfil exigido para ocupar o Órgão. “É um excelente nome e atende os requisitos pedidos para comandar o DNIT”, comentou.
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