O Ministério Público Eleitoral requereu novas diligências na Representação Eleitoral que pede a cassação da deputada Flora Izabel (PT) acusada de compra de votos, omissão de despesas em campanha e abuso de poder econômico.
Para o Minisério Público a versão apresentada pela deputada é diferente e contraditória da apresentada por Sandro Borges Alves e Alexandre Assunção Lacerda Borges ao serem questionados inicialmente pelos policiais (Eles responderam, que os valores era para efetuar pagamentos a duas pessoas não identificadas). Na defesa, argumentou que o valor apreendido em operação policial seria de sua propriedade e seria usado em gastos com combustível, passeatas na véspera da eleição na região de São Raimundo Nonato.
Segundo o MPE as alegações da deputada não se coadunam com os fatos apresentados na inicial (apreensão, embaixo do banco do passageiro e em outras partes do veículo, da quantia de R$ 11.000,00, em cédulas de R$ 50,00, distribuídos em 05 envelopes com o nome de 05 cidades que seriam entregues a duas pessoas, bem como de 02 aparelhos celulares.
Para o Procurador Kelston Pinheiro Lages “faz-se necessário a determinação de diligências para esclarecer, entre outros pontos, se a maior parte do dinheiro seria usado para o pagamento de despesas com combustível em um único posto em São Raimundo Nonato para que estava distribuído em envelopes com o nome de outros municípios? Se o dinheiro tem origem lícita e destino lícito para que escondê-lo embaixo do banco passageiro do veículo?”.
O procurador pediu a realização de audiência para colheita de depoimento da deputada Flora Izabel Nobre Rodrigues e a oitiva dos policiais militares envolvidos na apreensão do dinheiro (Helio Cesar Martins dos Anjos e Evaldo Maurici Pereira) para os quais foi dada versão diferente da levada aos autos.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com o advogado da deputada Flora Izabel, Wildson Oliveira. Ele afirmou que estas diligências fazem parte de um processo natural. "Essas novas diligências são apenas informações complementares que não alteram os fatos. É um processo natural, dever do Ministério Público investigar os fatos", declarou o advogado.
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Para o Minisério Público a versão apresentada pela deputada é diferente e contraditória da apresentada por Sandro Borges Alves e Alexandre Assunção Lacerda Borges ao serem questionados inicialmente pelos policiais (Eles responderam, que os valores era para efetuar pagamentos a duas pessoas não identificadas). Na defesa, argumentou que o valor apreendido em operação policial seria de sua propriedade e seria usado em gastos com combustível, passeatas na véspera da eleição na região de São Raimundo Nonato.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Flora Izabel
Flora Izabel alegou que realizou despesas com combustível no Posto Santa Luzia, em São Raimundo Nonato, no importe de R$ 7.000,00, as quais seriam pagas com parte do valor apreendido.Segundo o MPE as alegações da deputada não se coadunam com os fatos apresentados na inicial (apreensão, embaixo do banco do passageiro e em outras partes do veículo, da quantia de R$ 11.000,00, em cédulas de R$ 50,00, distribuídos em 05 envelopes com o nome de 05 cidades que seriam entregues a duas pessoas, bem como de 02 aparelhos celulares.
Para o Procurador Kelston Pinheiro Lages “faz-se necessário a determinação de diligências para esclarecer, entre outros pontos, se a maior parte do dinheiro seria usado para o pagamento de despesas com combustível em um único posto em São Raimundo Nonato para que estava distribuído em envelopes com o nome de outros municípios? Se o dinheiro tem origem lícita e destino lícito para que escondê-lo embaixo do banco passageiro do veículo?”.
O procurador pediu a realização de audiência para colheita de depoimento da deputada Flora Izabel Nobre Rodrigues e a oitiva dos policiais militares envolvidos na apreensão do dinheiro (Helio Cesar Martins dos Anjos e Evaldo Maurici Pereira) para os quais foi dada versão diferente da levada aos autos.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com o advogado da deputada Flora Izabel, Wildson Oliveira. Ele afirmou que estas diligências fazem parte de um processo natural. "Essas novas diligências são apenas informações complementares que não alteram os fatos. É um processo natural, dever do Ministério Público investigar os fatos", declarou o advogado.
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