O vereador Gilberto Paixão (PT) diz ser contra o projeto da terceirização que está sendo discutido no Congresso Nacional.
Segundo o vereador, a terceirização é um câncer para os trabalhadores. “Por eu ser sindicalista e por ser comerciário, eu sei o sofrimento de um trabalhador. Não é justo que a gente generalize as atividades-fim da empresa na terceirização. Nós sabemos que a terceirização é um câncer na vida do trabalhador”, disse.
Gilberto Paixão afirmou que com a aprovação da lei da terceirização, os trabalhadores não terão seus direitos assegurados.
Para o vereador, os empresários não se importam com os trabalhadores. “É claro que os empresários são favoráveis, principalmente no setor industrial, no agronegócio, e pensam apenas em ter lucro fácil e não querem fazer investimento na classe trabalhadora. Então somos contra porque achamos que não podemos fazer isso no país, pois é um retrocesso na história do Brasil", finalizou.
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Segundo o vereador, a terceirização é um câncer para os trabalhadores. “Por eu ser sindicalista e por ser comerciário, eu sei o sofrimento de um trabalhador. Não é justo que a gente generalize as atividades-fim da empresa na terceirização. Nós sabemos que a terceirização é um câncer na vida do trabalhador”, disse.
Gilberto Paixão afirmou que com a aprovação da lei da terceirização, os trabalhadores não terão seus direitos assegurados.
Imagem: Lucas Dias/GP1Vereador Gilberto Paixão
“Primeiro, que as empresas não constituem patrimônio. Elas alugam uma casa, abrem uma empresa, convocam o trabalhador, assinam a carteira e não tem nada que assegure aquele trabalhador que no término do seu contrato ele vai ter seu retorno e seu direito assegurado. É o que tem acontecido no país. Empresas que da noite para o dia desaparecem, mudam a razão social do dono, se generalizar isso aí, nós vamos estar rasgando a CLT, que é o único bem que tem o trabalhador brasileiro e que é a segurança de combate a escravização", afirmou Gilberto Paixão em entrevista ao GP1.Para o vereador, os empresários não se importam com os trabalhadores. “É claro que os empresários são favoráveis, principalmente no setor industrial, no agronegócio, e pensam apenas em ter lucro fácil e não querem fazer investimento na classe trabalhadora. Então somos contra porque achamos que não podemos fazer isso no país, pois é um retrocesso na história do Brasil", finalizou.
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