O ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, contou para a Força-Tarefa da Operação Lava Jato que o senador Delcidio do Amaral (PT-MS) recebeu propina no valor de 10 milhões de dólares da multinacional Alstom. O dinheiro teria sido recebido no governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos de 1999 e 2001. Na época, o parlamentar era diretor de Óleo e Gás da estatal.
Segundo a Veja, as negociações aconteceram na compra de turbinas termoelétricas que seria instalada no Rio de Janeiro. A construção foi avaliada em 555 milhões de dólares. A pressa em tirar o projeto do papel se deu por causa do apagão ocorrido entre 2001 e 2002. A TermoRio foi inaugurada em 2006.
Nestor Cerveró disse que o suborno foi intermediado pelo lobista Afonso Pinto Guimarães, representante da multinacional Alstom no Rio de Janeiro. Em documentos apreendido no escritório do chefe de gabinete do Delcidio, Diogo Ferreira pela Policia Federal, mostram o nome do doleiro. Em um do papeis está escrtito: "Nestor, Moreira, Afonso Pinto" e "Guimarães Operador Alstom BR pago p/ Delcídio".
Delação
A citação do nome do Delcídio na delação premiada de Cerveró faz parte dos anexos do processo. O ex-diretor listou 36 casos diferentes de pagamento de propina. Ele também recebeu suborno da multinacional e fez um acordo com procuradores suíços para relatar o caso.
Investigações na Alstom
A multinacional está sendo investigada pela Justiça no caso da apuração de pagamentos de propina na obtenção de contratos do Metro e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) no Estado de São Paulo.
Prisão
O senador Delcídio Amaral do Partido dos Trabalhadores (PT), líder do governo no Senado Federal, foi preso no último dia 25 pela Polícia Federal. Segundo os agentes, o parlamentar foi conduzido à sede da PF em Brasília por estar atrapalhando as investigações da Operação Lava Jato.
O banqueiro André Esteves, do banco BTG Pactual, o chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira e o advogado Édson Ribeiro, que defendeu o ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró também foram presos pelos agentes federais.
Segundo a Veja, as negociações aconteceram na compra de turbinas termoelétricas que seria instalada no Rio de Janeiro. A construção foi avaliada em 555 milhões de dólares. A pressa em tirar o projeto do papel se deu por causa do apagão ocorrido entre 2001 e 2002. A TermoRio foi inaugurada em 2006.
Imagem: Ueslei Marcelino/ReutersNa época, Delcídio era diretor de Óleo e Gás da estatal.
Nestor Cerveró disse que o suborno foi intermediado pelo lobista Afonso Pinto Guimarães, representante da multinacional Alstom no Rio de Janeiro. Em documentos apreendido no escritório do chefe de gabinete do Delcidio, Diogo Ferreira pela Policia Federal, mostram o nome do doleiro. Em um do papeis está escrtito: "Nestor, Moreira, Afonso Pinto" e "Guimarães Operador Alstom BR pago p/ Delcídio".
Delação
A citação do nome do Delcídio na delação premiada de Cerveró faz parte dos anexos do processo. O ex-diretor listou 36 casos diferentes de pagamento de propina. Ele também recebeu suborno da multinacional e fez um acordo com procuradores suíços para relatar o caso.
Investigações na Alstom
A multinacional está sendo investigada pela Justiça no caso da apuração de pagamentos de propina na obtenção de contratos do Metro e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) no Estado de São Paulo.
Prisão
O senador Delcídio Amaral do Partido dos Trabalhadores (PT), líder do governo no Senado Federal, foi preso no último dia 25 pela Polícia Federal. Segundo os agentes, o parlamentar foi conduzido à sede da PF em Brasília por estar atrapalhando as investigações da Operação Lava Jato.
O banqueiro André Esteves, do banco BTG Pactual, o chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira e o advogado Édson Ribeiro, que defendeu o ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró também foram presos pelos agentes federais.
Ver todos os comentários | 0 |