Para inviabilizar o processo de cassação do seu mandado, o presidente da Câmara dos deputados Eduardo Cunha, prepara uma manobra, junto com aliados, para retardar o processo. O plano é adiar o desfecho das investigações para depois de abril de 2016.
De acordo com a Folha de São Paulo, os aliados pretendem conseguir que o processo fique rolando na Câmara por três anos, prazo em que Cunha termina o mandato. A manobra Inviabiliza qualquer tipo de punição ao peemedebista.
Educador Cunha é acusado de ser beneficiário no esquema de corrupção instalado na Petrobras.
Plano
Como o Conselho de Ética tem até abril de 2016 para decidir se cassa ou não o mandato de Cunha, os aliados vão chegar no Conselho por volta de março ou abril para uma nova representação, pedindo a cassação de peemedebista, usando as mesmas acusações.
Com isso a cúpula da área técnica da Câmara iria entender que o novo processo seria unido ao processo que ainda tramita, fazendo voltar fase inicial. A manobra faria com que Eduardo Cunha tivesse um prazo de dez dias uteis para apresentar a defesa sobre as acusações.
Conselho de Ética
Para barrar a possível manobra dos aliados de Cunha, o Conselho de Ética da Casa pretende aprovar o arquivamento de novas representações ,usando o argumento de que trata, do mesmo tema de um processo em curso.
Explicações
Recentemente Eduardo Cunha afirmou em entrevista, que o dinheiro mantido no exterior é “lícito” e proveniente da venda de carne no Zaire (atual República do Congo) e seriam sido acumulados quando ele era uma espécie de “caixeiro-viajante” na década de 1980.
“Veja bem, a minha declaração à CPI pode ser facilmente defendida. Eu não tenho conta no exterior, não sou proprietário ou acionista, cotista de empresa offshore no exterior. O que tenho é um contrato com um truste que passou a ter a propriedade nominal de ativos meus de origem antiga. E desses ativos, administrados e geridos pelo truste, eu sou usufrutuário em vida, em condições pré-contratadas, e por familiares meus, em morte”, afirmou.
De acordo com a Folha de São Paulo, os aliados pretendem conseguir que o processo fique rolando na Câmara por três anos, prazo em que Cunha termina o mandato. A manobra Inviabiliza qualquer tipo de punição ao peemedebista.
Imagem: DivulgaçãoO plano é adiar o desfecho das investigações para depois de abril de 2016.
Educador Cunha é acusado de ser beneficiário no esquema de corrupção instalado na Petrobras.
Plano
Como o Conselho de Ética tem até abril de 2016 para decidir se cassa ou não o mandato de Cunha, os aliados vão chegar no Conselho por volta de março ou abril para uma nova representação, pedindo a cassação de peemedebista, usando as mesmas acusações.
Com isso a cúpula da área técnica da Câmara iria entender que o novo processo seria unido ao processo que ainda tramita, fazendo voltar fase inicial. A manobra faria com que Eduardo Cunha tivesse um prazo de dez dias uteis para apresentar a defesa sobre as acusações.
Conselho de Ética
Para barrar a possível manobra dos aliados de Cunha, o Conselho de Ética da Casa pretende aprovar o arquivamento de novas representações ,usando o argumento de que trata, do mesmo tema de um processo em curso.
Explicações
Recentemente Eduardo Cunha afirmou em entrevista, que o dinheiro mantido no exterior é “lícito” e proveniente da venda de carne no Zaire (atual República do Congo) e seriam sido acumulados quando ele era uma espécie de “caixeiro-viajante” na década de 1980.
“Veja bem, a minha declaração à CPI pode ser facilmente defendida. Eu não tenho conta no exterior, não sou proprietário ou acionista, cotista de empresa offshore no exterior. O que tenho é um contrato com um truste que passou a ter a propriedade nominal de ativos meus de origem antiga. E desses ativos, administrados e geridos pelo truste, eu sou usufrutuário em vida, em condições pré-contratadas, e por familiares meus, em morte”, afirmou.
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