O governador Wellington Dias (PT) disse, em entrevista ao GP1, na manhã desta segunda-feira (05), que acredita que a presidente Dilma Rousseff (PT) vai conseguir contornar o impasse acerca da formação da equipe dos novos ministros anunciados semana passada.
O impasse foi evidenciado pelo jornalista Josias de Souza, na sua coluna do site UOL. Segundo o jornalista, o PT abriu mão dos ministérios da Saúde e das Comunicações, mas não pretende entregar os cargos. Os ministérios agoram são ocupados pelo piauiense Marcelo Castro (PMDB), da Saúde, e André Figueiredo (PDT-CE), das Comunicações.
“Quem faz as nomeações da equipe é a presidente junto com o ministro, nesse caso posso falar do deputado Marcelo Castro. O que eu lhe garanto é que há da parte do PT, que mais do que qualquer outro partido, mesmo nos piores momentos, todo o empenho para que a gente não só apoie a presidente, como faça o Brasil ter preocupação com os interesses maiores. Tudo na política tem os seus debates, mas eu acho que haverá uma solução”, disse Wellington.
Medidas
Dilma anunciou, na última sexta-feira (2), a reforma ministerial, com a eliminação de 8 das 39 pastas por meio de fusão e eliminação de ministérios, para enxugar a máquina administrativa. A presidente também anunciou a redução em 10% do próprio salário, do vice e dos ministros.
O objetivo da reforma é garantir a governabilidade, com a formação de uma nova base de sustentação partidária no Congresso Nacional. Com isso, a presidente pretende obter maioria no parlamento e evitar as contínuas derrotas que vinha sofrendo na Câmara e no Senado.
10 novos ministros
A presidente Dilma Rousseff empossou, nesta segunda-feira (05), os dez novos ministros anunciados semana passada: Marcelo Castro (PMDB), no Ministério da Saúde; Ricardo Berzoini (PT), na Secretaria de Governo; Miguel Rossetto (PT), no Ministério do Trabalho e Previdência Social; Nilma Lino Gomes, no Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos; Aloizio Mercadante (PT), no Ministério da Educação; Jaques Wagner (PT), na Casa Civil; Aldo Rebelo (PC do B), no Ministério da Defesa; Celso Pansera (PMDB), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; Helder Barbalho (PMDB), no Ministério dos Portos; e André Figueiredo (PDT), no Ministério das Comunicações.
O impasse foi evidenciado pelo jornalista Josias de Souza, na sua coluna do site UOL. Segundo o jornalista, o PT abriu mão dos ministérios da Saúde e das Comunicações, mas não pretende entregar os cargos. Os ministérios agoram são ocupados pelo piauiense Marcelo Castro (PMDB), da Saúde, e André Figueiredo (PDT-CE), das Comunicações.
Imagem: Lucas Dias/GP1Wellington Dias
Wellington lembrou que quem faz as nomeações é a presidente Dilma juntamente com o responsável por cada ministério. “Quem faz as nomeações da equipe é a presidente junto com o ministro, nesse caso posso falar do deputado Marcelo Castro. O que eu lhe garanto é que há da parte do PT, que mais do que qualquer outro partido, mesmo nos piores momentos, todo o empenho para que a gente não só apoie a presidente, como faça o Brasil ter preocupação com os interesses maiores. Tudo na política tem os seus debates, mas eu acho que haverá uma solução”, disse Wellington.
Imagem: Lucas Dias/GP1Marcelo Castro
Medidas
Dilma anunciou, na última sexta-feira (2), a reforma ministerial, com a eliminação de 8 das 39 pastas por meio de fusão e eliminação de ministérios, para enxugar a máquina administrativa. A presidente também anunciou a redução em 10% do próprio salário, do vice e dos ministros.
O objetivo da reforma é garantir a governabilidade, com a formação de uma nova base de sustentação partidária no Congresso Nacional. Com isso, a presidente pretende obter maioria no parlamento e evitar as contínuas derrotas que vinha sofrendo na Câmara e no Senado.
10 novos ministros
A presidente Dilma Rousseff empossou, nesta segunda-feira (05), os dez novos ministros anunciados semana passada: Marcelo Castro (PMDB), no Ministério da Saúde; Ricardo Berzoini (PT), na Secretaria de Governo; Miguel Rossetto (PT), no Ministério do Trabalho e Previdência Social; Nilma Lino Gomes, no Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos; Aloizio Mercadante (PT), no Ministério da Educação; Jaques Wagner (PT), na Casa Civil; Aldo Rebelo (PC do B), no Ministério da Defesa; Celso Pansera (PMDB), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; Helder Barbalho (PMDB), no Ministério dos Portos; e André Figueiredo (PDT), no Ministério das Comunicações.
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