O promotor José William Pereira Luz instaurou procedimento preparatório em inquérito civil contra o ex-prefeito de Uruçuí, Francisco Donato de Araújo Filho, conhecido como Chico Filho”, que é ex-deputado estadual e esposo da atual prefeita Débora Renata Coelho de Araújo.
O promotor afirma que recebeu denúncia do vereador Edivaldo de Lima e Silva, contra o ex-prefeito de Uruçuí Chico Filho, sobre atos durante a sua gestão entre os anos 2005 e 2008. Na denúncia, foram apresentados dados da prestação de contas de 2007, onde aparecem obras que não teriam sido realizadas, como o do Aeroporto Municipal, o do Centro Esportivo Bela Vista, calçamento de ruas, e obras nas Escolas Pratinha, Tucuns, Camberra, Sumidouro, Curralinho, Bomfim e outras. Apesar de não terem sido realizadas, a Câmara de Vereadores de Uruçuí teria aprovado as contas do ex-prefeito no ano de 2007.
Segundo o promotor, “o representante aponta desvios comprovados pela Operação Geleira, da Polícia Federal, no ano de 2011, quando o ex-prefeito chegou a ser preso”.
Para o promotor José William, as denúncias apontam atos de improbidade administrativa, bem como crimes contra a administração pública. Assim, o ex-prefeito Chico Filho será notificado para apresentar defesa prévia em um prazo de 20 dias. Ele deverá apresentar informações se as obras citadas foram efetivamente realizadas pelo município de Uruçuí, durante a gestão do investigado, bem como quais foram os recursos utilizados. Também deverá informar se a prestação de contas no ano de 2008 foi apresentada e no caso de realização das obras se houve ou não procedimento licitatório prévio, devendo informar, se for o caso, o motivo desse procedimento não ter sido realizado.
A esposa de Chico Filho, a prefeita de Uruçui, Débora Renata também será notificada para prestar informações sobre o caso. A Polícia Federal também deverá prestar informações sobre as conclusões da investigação efetivadas pela Operação Geleira, realizada em Uruçuí, e se o inquérito policial foi encaminhado ao Ministério Público Federal.
O procedimento preparatório foi instaurado no dia 7 de janeiro através da portaria de nº 06/2015.
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O promotor afirma que recebeu denúncia do vereador Edivaldo de Lima e Silva, contra o ex-prefeito de Uruçuí Chico Filho, sobre atos durante a sua gestão entre os anos 2005 e 2008. Na denúncia, foram apresentados dados da prestação de contas de 2007, onde aparecem obras que não teriam sido realizadas, como o do Aeroporto Municipal, o do Centro Esportivo Bela Vista, calçamento de ruas, e obras nas Escolas Pratinha, Tucuns, Camberra, Sumidouro, Curralinho, Bomfim e outras. Apesar de não terem sido realizadas, a Câmara de Vereadores de Uruçuí teria aprovado as contas do ex-prefeito no ano de 2007.
Imagem: ReproduçãoEx-prefeito Chico Filho
Também teriam sido encontradas irregularidades na ausência de processo licitatório para as citada sobras, além da devolução de cheques sem fundos. Chico Filho também não teria prestado contas no ano de 2008.Segundo o promotor, “o representante aponta desvios comprovados pela Operação Geleira, da Polícia Federal, no ano de 2011, quando o ex-prefeito chegou a ser preso”.
Para o promotor José William, as denúncias apontam atos de improbidade administrativa, bem como crimes contra a administração pública. Assim, o ex-prefeito Chico Filho será notificado para apresentar defesa prévia em um prazo de 20 dias. Ele deverá apresentar informações se as obras citadas foram efetivamente realizadas pelo município de Uruçuí, durante a gestão do investigado, bem como quais foram os recursos utilizados. Também deverá informar se a prestação de contas no ano de 2008 foi apresentada e no caso de realização das obras se houve ou não procedimento licitatório prévio, devendo informar, se for o caso, o motivo desse procedimento não ter sido realizado.
A esposa de Chico Filho, a prefeita de Uruçui, Débora Renata também será notificada para prestar informações sobre o caso. A Polícia Federal também deverá prestar informações sobre as conclusões da investigação efetivadas pela Operação Geleira, realizada em Uruçuí, e se o inquérito policial foi encaminhado ao Ministério Público Federal.
O procedimento preparatório foi instaurado no dia 7 de janeiro através da portaria de nº 06/2015.
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