O jornal a Folha de S. Paulo informou que no contrato que fechou a compra do jato que caiu em Santos, no litoral de São Paulo, no dia 13 de agosto, matando o ex-governador de Pernambuco e até então candidato à presidência pelo PSB, Eduardo Campos, e outras seis pessoas, não cita nome nem informação sobre quem adquiriu a aeronave, além de não ter sido registrada em cartório.
O documento obtido pelo jornal, registra apenas uma assinatura ao lado do local e data da compra (Recife, 15 de maio de 2014).
O empresário pernambucano João Lyra de Mello Filho, que foi apresentado pelo antigo dono do jato como o comprador, não quis comentar se a assinatura era sua, após ter recebido uma cópia do documento.
João Lyra é dono de uma financeira em Recife, já foi multado por lavagem de dinheiro e não tem capacidade financeira para assumir uma dívida de US$ 8,5 milhões, de acordo com a Cessna, fabricante do jato.
No contrato, o comprador se dispõe a pagar “todos os custos operacionais diretos e fixos da aeronave”. De acordo com policiais ouvidos pelo jornal, a ausência de nomes no documento é um indício de que a compra da aeronave pode ter sido realizada com dinheiro de caixa dois de empresários ou do partido. Com informações do Terra
O documento obtido pelo jornal, registra apenas uma assinatura ao lado do local e data da compra (Recife, 15 de maio de 2014).
Imagem: Wikimedia
Compra de jato usado por Campos omite comprador
![Compra de jato usado por Campos omite comprador (Imagem:Wikimedia) Compra de jato usado por Campos omite comprador (Imagem:Wikimedia)](http://www.gp1.com.br/images/compra-de-jato-usado-por-campos-omite-comprador--271262.jpg)
O empresário pernambucano João Lyra de Mello Filho, que foi apresentado pelo antigo dono do jato como o comprador, não quis comentar se a assinatura era sua, após ter recebido uma cópia do documento.
João Lyra é dono de uma financeira em Recife, já foi multado por lavagem de dinheiro e não tem capacidade financeira para assumir uma dívida de US$ 8,5 milhões, de acordo com a Cessna, fabricante do jato.
No contrato, o comprador se dispõe a pagar “todos os custos operacionais diretos e fixos da aeronave”. De acordo com policiais ouvidos pelo jornal, a ausência de nomes no documento é um indício de que a compra da aeronave pode ter sido realizada com dinheiro de caixa dois de empresários ou do partido. Com informações do Terra
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |