O cantor Lázaro do Piauí (PSDB), que tirou licença da Fundação Cultural Monsenhor Chaves (FCMC) para trabalhar na criação de jingles e na produção de programas para a TV na campanha de Zé Filho, disse estar arrependido de ter apoiado o PT para a eleição nacional.
Lázaro foi autor da música “Deixa o homem trabalhar” e afirma que se arrepende de ter contribuído para a eleição de Lula (PT) e consequentemente de Dilma Rousseff (PT).
“Eu sei que a gente está precisando mudar. Mudar porque o que está aí não está dando certo e está provado que não está dando certo. Eu até brinco, que fui um dos responsáveis pela eleição do PT, com aquela música ‘Deixa o homem trabalhar’, e agora eu acho que eles não trabalharam. Eu acho que eles relaxaram com o país. A inflação está voltando, o desemprego continua. Se você reparar bem nós estamos crescendo muito menos. Então o PT quer voltar pra quê?O que está aí, está provado que não dá certo”, disse.
“Ele representava uma esperança de mudança do que está aí. Uma esperança como é o Aécio, como é a Marina. Ninguém sabe muito [como sua morte vai influenciar a política], pois ainda está no começo e um cidadão como ele, neto de quem era, um político desde criança. Ele cresceu na política e estava preparado, não era nem do meu partido, mas nós perdemos uma das maiores esperanças políticas desse país. Não por que está morto, mas porque foi um grande governador e tinha um projeto muito sério e muito grande para o Brasil, principalmente para o Nordeste que vem do fundo do seu coração. Nesse momento não dá para saber direito como está o coração do povo”, disse.
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Lázaro foi autor da música “Deixa o homem trabalhar” e afirma que se arrepende de ter contribuído para a eleição de Lula (PT) e consequentemente de Dilma Rousseff (PT).
“Eu sei que a gente está precisando mudar. Mudar porque o que está aí não está dando certo e está provado que não está dando certo. Eu até brinco, que fui um dos responsáveis pela eleição do PT, com aquela música ‘Deixa o homem trabalhar’, e agora eu acho que eles não trabalharam. Eu acho que eles relaxaram com o país. A inflação está voltando, o desemprego continua. Se você reparar bem nós estamos crescendo muito menos. Então o PT quer voltar pra quê?O que está aí, está provado que não dá certo”, disse.
Imagem: Foto: Germana Chaves/GP1Lázaro do Piauí
Segundo Lázaro, não há como saber o impacto da perda de Eduardo Campos para a política do Brasil, já que ele representava uma mudança para a política brasileira.“Ele representava uma esperança de mudança do que está aí. Uma esperança como é o Aécio, como é a Marina. Ninguém sabe muito [como sua morte vai influenciar a política], pois ainda está no começo e um cidadão como ele, neto de quem era, um político desde criança. Ele cresceu na política e estava preparado, não era nem do meu partido, mas nós perdemos uma das maiores esperanças políticas desse país. Não por que está morto, mas porque foi um grande governador e tinha um projeto muito sério e muito grande para o Brasil, principalmente para o Nordeste que vem do fundo do seu coração. Nesse momento não dá para saber direito como está o coração do povo”, disse.
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