Continua a briga na Justiça entre os vereadores Joaquim Luiz Neto (PSB) e Roque Uchôa (PR) pela presidência da Câmara Municipal de Pedro II.
A briga começou em 2013 com a eleição para a presidência da Câmara. Roque Uchôa foi eleito com sete votos contra seis de Joaquim Neto.
Joaquim alega que durante a votação oral, ele conseguiu sete votos. Logo depois foi feita outra votação, dessa vez com cédulas e ele conseguiu apenas seis votos, enquanto Roque ficou com sete votos.
Joaquim alegou que essa segunda etapa com cédulas não deveria ter acontecido e que a ata daquela sessão devia ter sido colocada em apreciação para o plenário da Câmara. Em 20 de janeiro de 2014 o desembargador Haroldo Rehem, em decisão monocrática, determinou a posse de Joaquim Neto como novo presidente.
Devido aos esclarecimentos prestados pela Câmara Municipal, o desembargador Haroldo Rehem reconsiderou a sua decisão e determinou novamente a posse de Roque Uchoa em fevereiro de 2014.
Indignado com a decisão, Joaquim Neto ingressou com um novo recurso no Tribunal de Justiça, que deve ser julgado na próxima terça-feira (5).
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A briga começou em 2013 com a eleição para a presidência da Câmara. Roque Uchôa foi eleito com sete votos contra seis de Joaquim Neto.
Imagem: ReproduçãoLuiz Neto
Não conformado com a decisão, o vereador Joaquim Neto ingressou com ação no Tribunal de Justiça pedindo a sua nomeação como presidente da Câmara no lugar do vereador Roque Uchoa. Joaquim alega que durante a votação oral, ele conseguiu sete votos. Logo depois foi feita outra votação, dessa vez com cédulas e ele conseguiu apenas seis votos, enquanto Roque ficou com sete votos.
Joaquim alegou que essa segunda etapa com cédulas não deveria ter acontecido e que a ata daquela sessão devia ter sido colocada em apreciação para o plenário da Câmara. Em 20 de janeiro de 2014 o desembargador Haroldo Rehem, em decisão monocrática, determinou a posse de Joaquim Neto como novo presidente.
Imagem: ReproduçãoRoque Uchôa
A Câmara Municipal ingressou no Tribunal de Justiça com pedido de reconsideração da decisão do desembargador. A Câmara afirmou que a eleição não foi ilegal, apresentou vídeo da votação e documentos do Regimento Interno que afirma que a votação por cédulas é legal.Devido aos esclarecimentos prestados pela Câmara Municipal, o desembargador Haroldo Rehem reconsiderou a sua decisão e determinou novamente a posse de Roque Uchoa em fevereiro de 2014.
Indignado com a decisão, Joaquim Neto ingressou com um novo recurso no Tribunal de Justiça, que deve ser julgado na próxima terça-feira (5).
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