Gil Sobreira
O ex-prefeito de Barra D´Alcantâra, Mardônio Soares Lopes, foi denunciado pelo Ministério Público Federal em ação civil por improbidade administrativa. A denúncia foi feita pelo procurador da República Tranvanvan da Silva Feitosa e foi ajuizada em 04 de abril de 2014. A ação é referente a supostas irregularidades na tomada de preços na execução do convênio n°644404 celebrado entre a Prefeitura de Barra D´Alcantâra e Fundação Nacional de Saúde, no Programa de Aceleração de Crescimento – PAC, que tinha como objeto a implantação de sistema de abastecimento d´agua no municipio. O convênio no valor de R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais) teve o valor integralmente liberado.
A ação foi distribuída a 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí.
Mardônio Soares Lopes é réu em três ações por improbidade administrativa na Justiça Federal e foi alvo de representação criminal por crime de responsabilidade do Decreto Lei 201/67.
Outro lado
Em contato com o GP1, o ex-prefeito Mardônio disse que convênio foi celebrado entre a prefeitura e a Funasa e executado pela empresa Mirante Engenharia de Oeiras e que a mesma pediu realinhamento de preço em 2012, no percentual de 25%, o que foi negado pela Funasa. O ex-prefeito então, foi notificado para concluir a obra, que a empresa deixou de executar.
"Eu fiz um pedido para a conclusão da obra e a funasa concedeu o prazo de 90 dias e eu já conclui a obra junto com a empresa Mirante Engenharia. Eu respeito o posicionamento do Ministério Público, porém está faltando esse acesso à informação do Ministério Público, à concessão do prazo para a execução da obra, que já está conclusa", finalizou.
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Mardônio Soares Lopes é réu em três ações por improbidade administrativa na Justiça Federal e foi alvo de representação criminal por crime de responsabilidade do Decreto Lei 201/67.
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Em contato com o GP1, o ex-prefeito Mardônio disse que convênio foi celebrado entre a prefeitura e a Funasa e executado pela empresa Mirante Engenharia de Oeiras e que a mesma pediu realinhamento de preço em 2012, no percentual de 25%, o que foi negado pela Funasa. O ex-prefeito então, foi notificado para concluir a obra, que a empresa deixou de executar.
"Eu fiz um pedido para a conclusão da obra e a funasa concedeu o prazo de 90 dias e eu já conclui a obra junto com a empresa Mirante Engenharia. Eu respeito o posicionamento do Ministério Público, porém está faltando esse acesso à informação do Ministério Público, à concessão do prazo para a execução da obra, que já está conclusa", finalizou.
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