O Ministério Público Estadual abriu Inquérito Civil Público para investigar denúncia contra o prefeito de Inhuma, Moacir Gonçalves de Carvalho, pela prática de nepotismo no âmbito da administração municipal.
De acordo com a portaria, a conduta de nepotismo constitui-se "um ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições".
O promotor de Justiça determinou que o Conselho Superior do Ministério Público e o CAO de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público fossem informados sobre a abertura do inquérito; e, ainda, que o prefeito de Inhuma fosse oficiado com a cópia da Portaria de instauração de Inquérito. Requisitou também que Moacir Gonçalves informe sobre a existência, ou não, das hipóteses fáticas narradas na representação apresentada e se manifeste a respeito das denúncias dentro do prazo de 10 dias.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Prefeito de Inhuma, Moacir Gonçalves de Carvalho
O promotor que instaurou a investigação, Raimundo N. Ribeiro Martins Júnior, noticiou, na portaria assinada na última quinta-feira (02), que o senhor Samuel de Sousa Leal Martins Moura apresentou denúncia de irregularidades ocorridas na administração do Município. O denunciante afirmou que o prefeito, desde sua primeira administração, vem empregando seus parentes, os de alguns vereadores e de outras pessoas que compõem a gestão municipal.De acordo com a portaria, a conduta de nepotismo constitui-se "um ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições".
O promotor de Justiça determinou que o Conselho Superior do Ministério Público e o CAO de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público fossem informados sobre a abertura do inquérito; e, ainda, que o prefeito de Inhuma fosse oficiado com a cópia da Portaria de instauração de Inquérito. Requisitou também que Moacir Gonçalves informe sobre a existência, ou não, das hipóteses fáticas narradas na representação apresentada e se manifeste a respeito das denúncias dentro do prazo de 10 dias.
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