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"Não é imposição, é o povo que quer",diz vereador Paixão sobre candidatura de Wellington Dias

Segundo o vereador Paixão, a candidatura de Wellington Dias é parte do desejo do povo e não uma imposição como vem sido declarado por alguns políticos.

Em entrevista ao portal GP1, o vereador Gilberto Paixão (PT) negou que o partido estaria impondo a candidatura de Wellington Dias (PT) ao governo do Estado para as eleições no próximo ano e afirmou que se houver uma quebra da aliança entre ao partidos da base aliada, isso não deverá prejudicar a reeleição de Dilma Rousseff (PT) no estado.

Segundo o vereador Paixão, a candidatura de Wellington Dias é parte do desejo do povo e não uma imposição como vem sendo declarado por alguns políticos. “Não é imposição, é o povo que quer, o povo ainda tem a memória muito boa. Se ilude, aquele que achar que ele esquece rápido. O Wellington Dias foi um bom governador para o Piauí e quem vota é o povo”, disse o vereador.

Paixão afirmou que o possível fim da base aliada não deve prejudicar a presidente Dilma no Piauí. “Acredito que a Dilma não será prejudicada, quero até salutar que a questão do grupo aliado, tem esse momento de discussão para fazer novas avaliações, poderá sair junto ou não. Há muitos nomes e é bom porque há muitos nomes para a população escolher. É democrático e que haja o maior número de nomes, pois ela vai saber escolher nesse momento que é difícil. Os nomes bons se destacarão nessas eleições”, disse em entrevista ao portal GP1.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Vereador Gilberto Paixão(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Vereador Gilberto Paixão

Aliança com o PMDB

O vereador Paixão comentou a declaração do deputado Fábio Novo (PT), que defendeu uma candidatura única entre a base aliada. Para o vereador não existe essa possibilidade, nem mesmo de aliança com o PMDB, que deve ter o vice-governador Zé Filho como candidato a governador.

“Nós temos opiniões diferentes. Eu penso diferente e cada um tem a sua opinião, por isso o PT é dinâmico. Eu acho que se tiver um candidato que seja o Wellington Dias, como poderá ser o Silvio Mendes ou o Zé Filho, que é natural já que deve assumir o cargo de governador no próximo ano. Eu não vejo como poderíamos estar nos arrumando dentro de uma coligação que seja pertinente. Claro que a maioria seria da base aliada, mas que não seja da oposição, pois a gente não vai se juntar com eles e nem eles com a gente”, disse.

Eleição interna

Neste ano o PT vai eleger a nova presidência estadual e municipal do partido. A nível estadual os filiados já chegaram em um consenso com o nome de Regina Sousa. “Até o mês de outubro nós vamos realizar o PED, estamos em discussão com a questão das datas, pois é importante para o partido porque continua a transparência da democracia interna do partido. Isso nos obriga a fazer um debate consensual com os filiados. Aqui em Teresina já chegamos em um consenso com o nome da Regina Sousa para a presidência estadual e estamos negociando um nome para o diretório municipal de Teresina”, finalizou o vereador em entrevista ao portal GP1.

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