Deputados que devem migrar para a Rede, novo partido da ex-ministra Marina Silva, criticaram a atitude do líder do PT no Senado, Wellington Dias , que voltou atrás e decidiu votar a favor do Projeto de Lei 4.470, que veta a transferência do tempo de propaganda eleitoral no rádio e na TV e de recursos do Fundo Partidário a legendas recém-criadas.
A lei tem causado bastante polêmica entre os políticos, porque isso prejudica novos partidos que são criados, já que, por exemplo, se um deputado federal se filiar a um novo partido, ele não terá o direito de levar consigo tempo de propaganda eleitoral ou recursos do Fundo Partidário.
Segundo o Estadão, o senadores Wellington Dias e Jorge Viana (PT-AC) haviam dito que eram a favor de que essa norma passasse a valer somente após as eleições do ano que vem, o que contrariava a proposta aprovada na Câmara dos Deputados.
"O governo está usando todo o seu poder para fazer uma blindagem. Essa mudança de atitude (de Dias) mostra isso", disse o deputado Walter Feldman, que atualmente está no PSDB.
Marina Silva afirmou que acredita que a ideia é prejudicar a sua candidatura a presidência da República. O líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg, já entrou com um mandado de segurança preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar impedir a tramitação do projeto no Senado.
Em entrevista ao Estadão, o senador Wellington Dias afirmou que essa “É uma posição histórica do meu partido e de outros", destacou o líder do PT no Senado que ainda disse que "O PT, quando foi criado, tinha um vereador. Nós tivemos de ralar para chegar aonde chegamos. Avalio que o pedido de urgência vai passar e que o projeto será aprovado no plenário".
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A lei tem causado bastante polêmica entre os políticos, porque isso prejudica novos partidos que são criados, já que, por exemplo, se um deputado federal se filiar a um novo partido, ele não terá o direito de levar consigo tempo de propaganda eleitoral ou recursos do Fundo Partidário.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wellington Dias
Segundo o Estadão, o senadores Wellington Dias e Jorge Viana (PT-AC) haviam dito que eram a favor de que essa norma passasse a valer somente após as eleições do ano que vem, o que contrariava a proposta aprovada na Câmara dos Deputados.
"O governo está usando todo o seu poder para fazer uma blindagem. Essa mudança de atitude (de Dias) mostra isso", disse o deputado Walter Feldman, que atualmente está no PSDB.
Marina Silva afirmou que acredita que a ideia é prejudicar a sua candidatura a presidência da República. O líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg, já entrou com um mandado de segurança preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar impedir a tramitação do projeto no Senado.
Em entrevista ao Estadão, o senador Wellington Dias afirmou que essa “É uma posição histórica do meu partido e de outros", destacou o líder do PT no Senado que ainda disse que "O PT, quando foi criado, tinha um vereador. Nós tivemos de ralar para chegar aonde chegamos. Avalio que o pedido de urgência vai passar e que o projeto será aprovado no plenário".
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