O prefeito reeleito de Pavussu, Elias Ferreira Neto (PC do B), interpôs agravo de instrumento junto ao Tribunal de Justiça contra a decisão do Juiz da Comarca de Itaueira, Max Paulo Soares de Alcântara, que determinou o bloqueio de seus bens até o limite de R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais). A indisponibilidade atinge movimentação financeira e veículos registrados em nome do prefeito.
Elias Ferreira Neto é acusado pelo Ministério Público de violação aos princípios básicos da administração “em face do pagamento de diárias sem previsão legal e da ausência de procedimento licitatório para aquisição de combustíveis, medicamentos, peças e acessórios para veículos, manutenção de poços artesianos e contratação de veículos”.
O agravo de instrumento foi autuado no dia 01 de abril e distribuído a 3ª Câmara Especializada Cível. O relator sorteado é o desembargador Hilo de Almeida Sousa.
Investigado pela Polícia Federal
Elias Ferreira Neto também é investigado pela Polícia Federal que deflagrou a “Operação Iceberg” e que constatou o desvio aproximado de R$ 6 milhões provenientes de recursos destinados ao município de Pavussu pelo Governo Federal.
Para a PF, o ex-prefeito da cidade é responsável pelo desvio dos recursos e contou com o auxílio de empresas e contadores através do uso de notas fiscais frias.
O prefeito é investigado ainda em sete inquéritos do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Procurado pela reportagem do GP1, o prefeito afirmou que iria entrar em contato com seu advogado para falar sobre o processo e depois retornaria, mas até o fechamento da matéria, o gestor não retornou o contato.
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Elias Ferreira Neto é acusado pelo Ministério Público de violação aos princípios básicos da administração “em face do pagamento de diárias sem previsão legal e da ausência de procedimento licitatório para aquisição de combustíveis, medicamentos, peças e acessórios para veículos, manutenção de poços artesianos e contratação de veículos”.
O agravo de instrumento foi autuado no dia 01 de abril e distribuído a 3ª Câmara Especializada Cível. O relator sorteado é o desembargador Hilo de Almeida Sousa.
Investigado pela Polícia Federal
Elias Ferreira Neto também é investigado pela Polícia Federal que deflagrou a “Operação Iceberg” e que constatou o desvio aproximado de R$ 6 milhões provenientes de recursos destinados ao município de Pavussu pelo Governo Federal.
Para a PF, o ex-prefeito da cidade é responsável pelo desvio dos recursos e contou com o auxílio de empresas e contadores através do uso de notas fiscais frias.
O prefeito é investigado ainda em sete inquéritos do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Procurado pela reportagem do GP1, o prefeito afirmou que iria entrar em contato com seu advogado para falar sobre o processo e depois retornaria, mas até o fechamento da matéria, o gestor não retornou o contato.
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