O ex-secretário estadual de saúde, Telmo Gomes Mesquita, foi denunciado pelo Ministério Público Federal através do procurador Carlos Wagner Barbosa Guimarães por improbidade administrativa a Justiça por supostas irregularidades na aplicação de recursos oriundos do Sistema Único de Saúde – SUS na aquisição de medicamentos para hospitais estaduais.
Na mesma ação foram denunciados a Distrimed – Comercio e Representações Ltda, Maria do Espirito Santo Nunes Cavalcante, Ilberto Pereira da Silva e o ex-presidente da Comissão Licitação da Secretaria da Saúde, Arlindo Dias Carneiro Neto. O MPF investigou a aplicação dos recursos através de inquérito Civil Público.
A ação foi ajuizada no dia 12 de abril e distribuída a 5ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí. Caso sejam condenados os réus terão os direitos políticos suspensos, ficarão proibidos de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário e terão que ressarcir os cofres públicos.
Outro Lado
O portal GP1 entrou em contato com o advogado de defesa de Telmo Mesquita, Noberto Campelo que afirmou que o ex-secretário é que teria sido o responsável pela descoberta no problema da licitação de aquisição de medicamentos que resultou na ação do Ministério Público Federal.
“O Doutor Telmo quando assumiu a secretaria fez questão de ter na sua equipe um membro da controladoria e outro da procuradoria. O que aconteceu é que quando ele chegou a licitação já tinha acontecido e ele só autorizou o pagamento dos medicamentos. Ele encaminhou os processos para os membros da procuradoria e controladoria, que detectaram um problema na licitação. Então ele mandou suspender os pagamentos após a descoberta. Ele fez o que qualquer administrador correto teria feito. Esse não é um caso de improbidade administrativa, pois nesse caso é quando a pessoa tem a intenção e o que ele fez foi barrar”, finalizou o advogado.
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Na mesma ação foram denunciados a Distrimed – Comercio e Representações Ltda, Maria do Espirito Santo Nunes Cavalcante, Ilberto Pereira da Silva e o ex-presidente da Comissão Licitação da Secretaria da Saúde, Arlindo Dias Carneiro Neto. O MPF investigou a aplicação dos recursos através de inquérito Civil Público.
A ação foi ajuizada no dia 12 de abril e distribuída a 5ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí. Caso sejam condenados os réus terão os direitos políticos suspensos, ficarão proibidos de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário e terão que ressarcir os cofres públicos.
Outro Lado
O portal GP1 entrou em contato com o advogado de defesa de Telmo Mesquita, Noberto Campelo que afirmou que o ex-secretário é que teria sido o responsável pela descoberta no problema da licitação de aquisição de medicamentos que resultou na ação do Ministério Público Federal.
“O Doutor Telmo quando assumiu a secretaria fez questão de ter na sua equipe um membro da controladoria e outro da procuradoria. O que aconteceu é que quando ele chegou a licitação já tinha acontecido e ele só autorizou o pagamento dos medicamentos. Ele encaminhou os processos para os membros da procuradoria e controladoria, que detectaram um problema na licitação. Então ele mandou suspender os pagamentos após a descoberta. Ele fez o que qualquer administrador correto teria feito. Esse não é um caso de improbidade administrativa, pois nesse caso é quando a pessoa tem a intenção e o que ele fez foi barrar”, finalizou o advogado.
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