O secretário da Segurança, Robert Rios, esteve no final da manhã desta quarta-feira (10) em um programa de televisão local e falou sobre política e a "operação padrão" implantada pelos policiais civis para fazerem somente o que determina a lei.
Sobre a operação da polícia civil, o secretário disse que: "Todo secretário de segurança quer a polícia legal, esses policiais têm sofrido muito no Piauí e, não é de hoje, é preciso avançar muito e paulatinamente".
Questionado sobre a quebra de acordo alegado pela categoria, Robert respondeu: "Eu não participo de acordo eu participo de gerenciamento, isso é com o governador e o secretário de administração, mas toda vez que chega o mês de abril que abrem os debates para aumento dos policiais, a conversa é a mesma, dizem que carros não têm licenciamento, falta de coletes, é a mesma coisa, licenciamento basta apenas levar para licenciar, o Estado não paga, isso é bobagem. O governador autorizou e botou dinheiro pra comprar armas, coletes e munição, nós compramos tudo isso, o problema tá entregue ao judiciário, quem vai resolver não é o governador, nem secretário, nem sindicato, quem vai resolver é o judiciário".
Robert falou também sobre a custódia de presos em delegacias e sobre a ação do promotor Eloi Pereira: "O nosso promotor Eloi entrou com ação pedindo que tirassem todos os presos de delegacias. As delegacias que estão sendo reformadas, eu estou mandando retirar as grades, se não é lugar de presos para que as grades?", indagou.
"Os policias merecem ser bem remunerados, eu não tenho nenhuma dúvida quanto a isso", afirmou o secretário.
Comissão política do PCdoB decidiu pelo desligamento de Robert Rios da silga, sobre a decisão o secretário afirmou que: "Na física uma força maior empurra a menor, eu não posso resistir a isso, eu tenho orgulho daquele partido, acho bonita a história dele, do deputado Osmar Júnior no Piauí, eu não estou saindo, eu estou sendo saído".
Robert garantiu ainda que sua amizade com o deputado Osmar Júnior não foi abalada: "Gosto muito do Osmar Júnior, tenho o maior respeito, isso em nada está arranhando nossa amizade, o partido é um partido comunista do Brasil e eu não sou comunista, eu não me sinto melhor e nem pior por não ser comunista".
"Não sou comunista e fui para o PCdoB por amizade ao deputado Osmar Júnior, todo mundo erra, eu errei", disse Rios.
No partido há 10 anos, Robert disse não saber por que só agora decidiram pela expulsão dele; "Essa pergunta não deve ser feita a mim, por que só 10 anos depois descobriram que eu não sou comunista? Tudo que eu faço na minha vida eu faço com convicção".
Questionado se o motivo da decisã poderia ter sido o fato do secretário ter declarado apoio ao candidato Firmino Filho nas eleições do ano passado, Robert respondeu: "Se esse fosse o motivo eles teriam me tirado na época da eleição".
"Eu não vou fazer greve de fome e não sei aonde recorrer. Quem tava na comissão era meu antigo chefe de gabinete, que é um homem que me conhece e votou pela minha saída por que o PCdoB tem essa historia de se não é comunista o que faz aqui? Eu não vou dizer que não senti, eu senti, eu estava no Rio de Janeiro quando fui informado por uma jornalista que tinham votado pela minha saída, eu me baquiei", confessou o secretário.
"Eu tenho o dito o tempo todo que quero concorrer ao Governo do Estado, eu não mudei isso, só quero um partido", finalizou.
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Sobre a operação da polícia civil, o secretário disse que: "Todo secretário de segurança quer a polícia legal, esses policiais têm sofrido muito no Piauí e, não é de hoje, é preciso avançar muito e paulatinamente".
Questionado sobre a quebra de acordo alegado pela categoria, Robert respondeu: "Eu não participo de acordo eu participo de gerenciamento, isso é com o governador e o secretário de administração, mas toda vez que chega o mês de abril que abrem os debates para aumento dos policiais, a conversa é a mesma, dizem que carros não têm licenciamento, falta de coletes, é a mesma coisa, licenciamento basta apenas levar para licenciar, o Estado não paga, isso é bobagem. O governador autorizou e botou dinheiro pra comprar armas, coletes e munição, nós compramos tudo isso, o problema tá entregue ao judiciário, quem vai resolver não é o governador, nem secretário, nem sindicato, quem vai resolver é o judiciário".
Imagem: Germana Chaves/GP1Robert Rios
Robert falou também sobre a custódia de presos em delegacias e sobre a ação do promotor Eloi Pereira: "O nosso promotor Eloi entrou com ação pedindo que tirassem todos os presos de delegacias. As delegacias que estão sendo reformadas, eu estou mandando retirar as grades, se não é lugar de presos para que as grades?", indagou.
"Os policias merecem ser bem remunerados, eu não tenho nenhuma dúvida quanto a isso", afirmou o secretário.
Comissão política do PCdoB decidiu pelo desligamento de Robert Rios da silga, sobre a decisão o secretário afirmou que: "Na física uma força maior empurra a menor, eu não posso resistir a isso, eu tenho orgulho daquele partido, acho bonita a história dele, do deputado Osmar Júnior no Piauí, eu não estou saindo, eu estou sendo saído".
Robert garantiu ainda que sua amizade com o deputado Osmar Júnior não foi abalada: "Gosto muito do Osmar Júnior, tenho o maior respeito, isso em nada está arranhando nossa amizade, o partido é um partido comunista do Brasil e eu não sou comunista, eu não me sinto melhor e nem pior por não ser comunista".
"Não sou comunista e fui para o PCdoB por amizade ao deputado Osmar Júnior, todo mundo erra, eu errei", disse Rios.
No partido há 10 anos, Robert disse não saber por que só agora decidiram pela expulsão dele; "Essa pergunta não deve ser feita a mim, por que só 10 anos depois descobriram que eu não sou comunista? Tudo que eu faço na minha vida eu faço com convicção".
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Osmar Júnior (PC do B)
Questionado se o motivo da decisã poderia ter sido o fato do secretário ter declarado apoio ao candidato Firmino Filho nas eleições do ano passado, Robert respondeu: "Se esse fosse o motivo eles teriam me tirado na época da eleição".
"Eu não vou fazer greve de fome e não sei aonde recorrer. Quem tava na comissão era meu antigo chefe de gabinete, que é um homem que me conhece e votou pela minha saída por que o PCdoB tem essa historia de se não é comunista o que faz aqui? Eu não vou dizer que não senti, eu senti, eu estava no Rio de Janeiro quando fui informado por uma jornalista que tinham votado pela minha saída, eu me baquiei", confessou o secretário.
"Eu tenho o dito o tempo todo que quero concorrer ao Governo do Estado, eu não mudei isso, só quero um partido", finalizou.
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