A juíza Marina Rocha Cavalcante Barros, da 5ª Vara da Justiça Federal do Piauí, enviou ao Supremo Tribunal Federal a ação de improbidade administrativa em que é réu o deputado federal Hugo Napoleão, a ex-primeira dama Lêda Napoleão, dois ex-secretários de estado; ex-diretores da Agespisa, funcionários da Caixa Econômica Federal e o empresário Onofre Américo Vaz, dono da construtora Servaz. A ação é referente a possível prejuízo causado aos cofres públicos por meio de esquema envolvendo a Caixa Econômica Federal.
O suposto esquema consistia em saques, em espécie, na boca do caixa, de cheques emitidos pela empresa Servaz à Caixa Econômica Federal, e de cheques emitidos pela Agespisa, à empresa, totalizando o valor de R$ 6.708.132,51 (seis milhões, setecentos e oito mil, cento e trinta e dois reais e cinquenta e um centavos).
Outro lado
O advogado de Hugo Napoleão, Moisés Reis, conversou com a reportagem do GP1. Ele disse que todas as provas que atestam a inocência dos indiciados já foram apresentadas. O magistrado lembrou que a aprovação das contas de Hugo e da ex-primeira dama Lêda Napoleão, mostra que não houve qualquer tipo de irregularidade.
“Esse processo corre em segredo de justiça. As provas que atestam a inocência dos indiciados já foram apresentadas. Um exemplo disso foi a aprovação das contas do Hugo e da Lêda Napoleão. Não ficou provado qualquer tipo de desvio. Os saques foram usados para pagar contas. Não houve irregularidade e as provas disso já foram apresentadas. Agora só estamos aguardando o julgamento”, disse Moisés Reis.
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O suposto esquema consistia em saques, em espécie, na boca do caixa, de cheques emitidos pela empresa Servaz à Caixa Econômica Federal, e de cheques emitidos pela Agespisa, à empresa, totalizando o valor de R$ 6.708.132,51 (seis milhões, setecentos e oito mil, cento e trinta e dois reais e cinquenta e um centavos).
Outro lado
O advogado de Hugo Napoleão, Moisés Reis, conversou com a reportagem do GP1. Ele disse que todas as provas que atestam a inocência dos indiciados já foram apresentadas. O magistrado lembrou que a aprovação das contas de Hugo e da ex-primeira dama Lêda Napoleão, mostra que não houve qualquer tipo de irregularidade.
“Esse processo corre em segredo de justiça. As provas que atestam a inocência dos indiciados já foram apresentadas. Um exemplo disso foi a aprovação das contas do Hugo e da Lêda Napoleão. Não ficou provado qualquer tipo de desvio. Os saques foram usados para pagar contas. Não houve irregularidade e as provas disso já foram apresentadas. Agora só estamos aguardando o julgamento”, disse Moisés Reis.
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