O prefeito de Barras, Edilson Sérvulo Sousa, conhecido “Capote” acaba de protocolar na 06ª Zona Eleitoral, através de seu advogado Raimundo de Araújo Silva Júnior, pedido de adiamento da audiência marcada para amanhã (05) que tem como objeto a oitiva de testemunhas da Ação de Investigação Judicial Eleitoral movida pelo Ministério Público que visa a cassação de seus mandato. A audiência já foi adiada duas vezes e o pedido de adiamento pode configurar mero instrumento protelatório.
A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) é movida pelo Ministério Público Eleitoral através do Promotor Eleitoral de Barras contra o prefeito e seu vice Osires Bona Júnior, além do empresário Paulo Henrique Melo Monteiro.
O processo tem como objeto a distribuição de passagens de ônibus encontradas com pessoas ligadas à campanha do então candidato, além de camisas apreendida em fábricas de malha da cidade. Segundo o promotor ambos os objetos configuram abuso de poder econômico.
Antes de protocolar a ação, o promotor fez extensa investigação e ouviu inúmeras pessoas envolvidas. A intenção do promotor eleitoral , foi fundamentar em detalhes a denúncia.
As passagens foram descobertas pela então juíza de Barras, Zelvânia Márcia.
Caso o juiz eleitoral julgue procedente a ação ainda caberá recurso ao TRE. Contudo, as evidências são graves e o processo pode culminar com a perda do mandato eletivo e, consequentemente, a realização de novas eleições no município de Barras.
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A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) é movida pelo Ministério Público Eleitoral através do Promotor Eleitoral de Barras contra o prefeito e seu vice Osires Bona Júnior, além do empresário Paulo Henrique Melo Monteiro.
Imagem: DivulgaçãoEdilson "Capote"
O processo tem como objeto a distribuição de passagens de ônibus encontradas com pessoas ligadas à campanha do então candidato, além de camisas apreendida em fábricas de malha da cidade. Segundo o promotor ambos os objetos configuram abuso de poder econômico.
Antes de protocolar a ação, o promotor fez extensa investigação e ouviu inúmeras pessoas envolvidas. A intenção do promotor eleitoral , foi fundamentar em detalhes a denúncia.
As passagens foram descobertas pela então juíza de Barras, Zelvânia Márcia.
Caso o juiz eleitoral julgue procedente a ação ainda caberá recurso ao TRE. Contudo, as evidências são graves e o processo pode culminar com a perda do mandato eletivo e, consequentemente, a realização de novas eleições no município de Barras.
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