Em entrevista ao GP1, o vereador Edilberto Dudu (PT) comentou sobre a decisão do ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa que mandou prender os condenados do Mensalão, incluindo os petistas José Dirceu, Delúbio soares e José Genoíno.
O vereador parabenizou o ministro, mas afirmou que não aprovou o fato de condenados que deveriam ficar em regime semi-aberto terem sido levados para cumprir pena em regime fechado.
“Quero dizer que a atitude do Ministro de sair no feriado para trabalhar e ter dado cumprimento as ações daquela corte ferindo a lei, pelo que eu ouvi, já que não sou advogado, mas que foi assim. Pois lá tem presos que foram condenados em regime semi aberto e foram transferidos longe das suas casas, no feriado, e ficaram confinados. Então esse julgamento e essa sentença, teve outro caráter senão fazer mesmo justiça? Essa é que fica a pergunta e quem tem que responder é o STF.Se aquela busca incansável para ir atrás desses réus é fazer justiça, parabéns. Agora nunca se viu na história, da forma que foi feita, essa prisão desses réus”, disse.
Apesar de questionar como foi feita as prisões ele diz que se houve irregularidades, eles deverão pagar pelos seus crimes.
“Quanto a cupabilidade deles, eu não defendo bandido, e pior, gestor público ou político que desvie dinheiro público. Esse é que eu condeno. Não aceito de nenhum lugar, não aceito nem do meu partido e nem dos outros. Se eles fizeram e desviaram a sua conduta, quem tem que pagar pelos crimes são eles. A justiça aqui é aquela velha história.A gente não discute decisão judicial, mas questiona. O que eu questiono nesse momento é que em um feriado ter feito isso. Espero agora que essa prática do STF de trabalhar no feriado continue e que o restante do judiciário siga esse exemplo. A palavra convence, mas é o exemplo que arrasta”, disse o vereador em entrevista ao GP1.
O vereador ainda comentou sobre o fato do senador Wellington Dias estar defendendo o impeachment de Joaquim Barbosa após a polêmica decisão de prender os condenados do mensalão.
“Eu não quero entrar nesse assunto, porque não tenho elementos para dizer se concordo ou não. Só que pelos mais 40 anos de vida, nunca vi isso”, finalizou
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O vereador parabenizou o ministro, mas afirmou que não aprovou o fato de condenados que deveriam ficar em regime semi-aberto terem sido levados para cumprir pena em regime fechado.
“Quero dizer que a atitude do Ministro de sair no feriado para trabalhar e ter dado cumprimento as ações daquela corte ferindo a lei, pelo que eu ouvi, já que não sou advogado, mas que foi assim. Pois lá tem presos que foram condenados em regime semi aberto e foram transferidos longe das suas casas, no feriado, e ficaram confinados. Então esse julgamento e essa sentença, teve outro caráter senão fazer mesmo justiça? Essa é que fica a pergunta e quem tem que responder é o STF.Se aquela busca incansável para ir atrás desses réus é fazer justiça, parabéns. Agora nunca se viu na história, da forma que foi feita, essa prisão desses réus”, disse.
Apesar de questionar como foi feita as prisões ele diz que se houve irregularidades, eles deverão pagar pelos seus crimes.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Vereador Dudu
“Quanto a cupabilidade deles, eu não defendo bandido, e pior, gestor público ou político que desvie dinheiro público. Esse é que eu condeno. Não aceito de nenhum lugar, não aceito nem do meu partido e nem dos outros. Se eles fizeram e desviaram a sua conduta, quem tem que pagar pelos crimes são eles. A justiça aqui é aquela velha história.A gente não discute decisão judicial, mas questiona. O que eu questiono nesse momento é que em um feriado ter feito isso. Espero agora que essa prática do STF de trabalhar no feriado continue e que o restante do judiciário siga esse exemplo. A palavra convence, mas é o exemplo que arrasta”, disse o vereador em entrevista ao GP1.
O vereador ainda comentou sobre o fato do senador Wellington Dias estar defendendo o impeachment de Joaquim Barbosa após a polêmica decisão de prender os condenados do mensalão.
“Eu não quero entrar nesse assunto, porque não tenho elementos para dizer se concordo ou não. Só que pelos mais 40 anos de vida, nunca vi isso”, finalizou
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