A deputada federal Iracema Portella (PP-PI), esteve em audiência com o Secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional, Francisco Teixeira, juntamente com o presidente da Agespisa, Raimundo Neto e os diretores da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), Thales Sampaio, o assessor Fernando Feitosa e o geólogo Francisco Lages onde discutiram o projeto da Adutora do Semiárido.
Uma das soluções que a deputada Iracema acredita ser viável para resolver o problema de milhares de famílias nordestinas e principalmente os piauienses, é a construção da Adutora do Semiárido, projeto concebido pela direção da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, o DNPM-PI, sob a coordenação do geólogo Francisco Lages, projeto na qual a deputada tem oferecido total apoio. Iracema justificou que o projeto da Adutora vai beneficiar mais de seiscentas mil pessoas em 48 municípios, resolvendo a falta de água de forma definitiva.
“O Piauí tem sofrido muito os efeitos da estiagem, às vezes devastadores. E resolver o problema das famílias piauienses atingidas pela seca é urgente e inadiável. Precisamos dar a essas famílias a segurança de que não terão de comprar água para sobreviver. Isso é garantir um direito fundamental”, disse.
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Imagem: Paula ShollIracema Portella
Uma das soluções que a deputada Iracema acredita ser viável para resolver o problema de milhares de famílias nordestinas e principalmente os piauienses, é a construção da Adutora do Semiárido, projeto concebido pela direção da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, o DNPM-PI, sob a coordenação do geólogo Francisco Lages, projeto na qual a deputada tem oferecido total apoio. Iracema justificou que o projeto da Adutora vai beneficiar mais de seiscentas mil pessoas em 48 municípios, resolvendo a falta de água de forma definitiva.
“O Piauí tem sofrido muito os efeitos da estiagem, às vezes devastadores. E resolver o problema das famílias piauienses atingidas pela seca é urgente e inadiável. Precisamos dar a essas famílias a segurança de que não terão de comprar água para sobreviver. Isso é garantir um direito fundamental”, disse.
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