O prefeito afastado de Uruçuí, Valdir Soares de Costa, tinha até moradia paga pela Prefeitura Municipal, sem que houvesse previsão legal.
O Diário Oficial dos Municípios publicou, em 15 de setembro de 2011, extrato de contrato tendo como objeto “locação de um imóvel para residência oficial do prefeito”. O valor do aluguel é de R$ 1.500,00. O contrato tem a duração de um ano.
Valdir Soares da Costa, preso pela Polícia Federal na “Operação Geleira” e afastado do cargo pela Justiça três vezes está na Pauta de Julgamento do TJ desta terça feira. Valdir teve a prisão e o afastamento pedidos pelos Ministério Público por crimes previstos no art.1º, incisos III (desviar, ou aplicar indevidamente, rendas ou verbas públicas), V (ordenar ou efetuar despesas não autorizadas por lei, ou realizá-Ias em desacordo com as normas financeiras pertinentes) e VII (Deixar de prestar contas, no devido tempo, ao órgão competente, da aplicação de recursos, empréstimos subvenções ou auxílios internos ou externos, recebidos a qualquer titulo) do Decreto Lei 201/67 e no art.89 (Dispensar ou inexigir licitação fora das hipóteses previstas em lei, ou deixar de observar as formalidades pertinentes à dispensa ou à inexigibilidade) da Lei 8.666/93. O relator do ação é o desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar.
Valdir deu mais de R$ 1 milhão em cheques sem fundos
O prefeito de Uruçuí é um dos campeões em emissão de cheques sem fundos, emitiu 116 num total de R$ 1.233.345,48, apenas no exercício de 2010. Foram reapresentados 19 cheques. A Prefeitura também emitiu cheques sem o encaminhamento ao TCE dos correspondentes documentos de despesas referentes a prestação de serviços ou aquisição de materiais num total de R$ 442.150,00 sendo que estas pessoas não constam como fornecedores de bens e serviços da prefeitura.
No exercício de 2010 também foi constatado pelo Tribunal de Contas despesas cujas notas fiscais foram emitidas por empresas cujos nomes surgiram na representação criminal do Tribunal Regional Federal da Primeira Região que culminou com a prisão de Valdir Soares da Costa, em virtude de crimes envolvendo a montagem fraudulenta de processos licitatórios e prestações de contas.
O Diário Oficial dos Municípios publicou, em 15 de setembro de 2011, extrato de contrato tendo como objeto “locação de um imóvel para residência oficial do prefeito”. O valor do aluguel é de R$ 1.500,00. O contrato tem a duração de um ano.
Imagem: ReproduçãoValdir Soares da Costa
Valdir Soares da Costa, preso pela Polícia Federal na “Operação Geleira” e afastado do cargo pela Justiça três vezes está na Pauta de Julgamento do TJ desta terça feira. Valdir teve a prisão e o afastamento pedidos pelos Ministério Público por crimes previstos no art.1º, incisos III (desviar, ou aplicar indevidamente, rendas ou verbas públicas), V (ordenar ou efetuar despesas não autorizadas por lei, ou realizá-Ias em desacordo com as normas financeiras pertinentes) e VII (Deixar de prestar contas, no devido tempo, ao órgão competente, da aplicação de recursos, empréstimos subvenções ou auxílios internos ou externos, recebidos a qualquer titulo) do Decreto Lei 201/67 e no art.89 (Dispensar ou inexigir licitação fora das hipóteses previstas em lei, ou deixar de observar as formalidades pertinentes à dispensa ou à inexigibilidade) da Lei 8.666/93. O relator do ação é o desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar.
Imagem: ReproduçãoExtrato de contrato - casa do prefeito
Valdir deu mais de R$ 1 milhão em cheques sem fundos
O prefeito de Uruçuí é um dos campeões em emissão de cheques sem fundos, emitiu 116 num total de R$ 1.233.345,48, apenas no exercício de 2010. Foram reapresentados 19 cheques. A Prefeitura também emitiu cheques sem o encaminhamento ao TCE dos correspondentes documentos de despesas referentes a prestação de serviços ou aquisição de materiais num total de R$ 442.150,00 sendo que estas pessoas não constam como fornecedores de bens e serviços da prefeitura.
No exercício de 2010 também foi constatado pelo Tribunal de Contas despesas cujas notas fiscais foram emitidas por empresas cujos nomes surgiram na representação criminal do Tribunal Regional Federal da Primeira Região que culminou com a prisão de Valdir Soares da Costa, em virtude de crimes envolvendo a montagem fraudulenta de processos licitatórios e prestações de contas.
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