Resolver o problema das famílias piauienses atingidas pela seca é urgente e inadiável. Para a deputada federal Iracema Portella (PP), dar a essas famílias a segurança de que não precisarão comprar água para sobreviver é garantir a elas um direito fundamental.
Uma solução viável para a situação é a construção da Adutora do Semiárido, projeto concebido pelo diretor da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, geólogo Francisco Lages, a pedido da deputada Iracema. "Desde criança, quando meu pai era governador do Piauí, que eu ouço falar da situação das famílias que sofrem com a seca. É uma coisa que me emociona, porque imagino como deve ser difícil viver sem ter água para nada, ver as plantações cultivadas com cuidado secarem e os animais morrerem de sede. É uma verdadeira tragédia para os sertanejos e, no caso do Piauí, para as pessoas que vivem na região do semiárido", relatou Iracema.
A parlamentar revela que logo que convidou o geólogo Francisco Lages para dirigir a CPRM no Piauí pediu que ele fizesse um estudo sobre a situação da seca, e também que criasse, juntamente com a equipe do órgão, um projeto para resolver de vez o problema. "O projeto desenvolvido pelo dr. Francisco Lages e pela CPRM é completo. A Adutora do Semiárido vai beneficiar mais de seiscentas mil pessoas em 42 municípios, e vai resolver a falta de água de forma definitiva. Não podemos mais aceitar que todo ano aconteça a mesma coisa, os mesmos dramas causados pela seca", diz.
De acordo com o projeto, a Adutora do Semiárido terá água do Aquífero Cabeças, que é considerado o de melhor potencial hidrogeológico da Bacia Sedimentar do Parnaíba. As águas dos aquíferos têm proteção natural contra poluição e não sofrem perdas por evaporação, e segundo o estudo realizado pela CPRM, a Adutora do Semiárido teria autonomia para fornecer água para a região por trezentos anos, com sustentabilidade, independentemente dos índices pluviométricos.
Atualmente, as famílias do semiárido contam com cerca de vinte litros de água por dia, e com a adutora, poderão ter mais de cem litros/dia.
Iracema Portella destaca que o projeto desenvolvido pela equipe da CPRM poderá dar a tão esperada tranquilidade para as famílias que sofrem com a seca. "Todos os anos essas pessoas são obrigadas a passar por esse drama. Este ano a situação é mais grave, tanto que a maioria dos municípios da região já decretou estado de calamidade. Já passou da hora de tomarmos uma providência definitiva e acredito que esse projeto é uma solução possível e com efeitos a longo prazo, que é o que realmente funciona", finaliza.
De acordo com o geólogo Francisco Lages, diretor da CPRM, a previsão de extensão da adutora principal, sem as conexões para a distribuição das sedes municipais e comunidades, é de aproximadamente 750 km, indo dos poços do Gurguéia até um ponto elevado (cota de 710 metros) nas proximidades de Caracol e de Correte a Pio IX, acompanhando as elevações.
Iracema Portella destaca que o projeto desenvolvido pela equipe da CPRM poderá dar a tão esperada tranquilidade para as famílias que sofrem com a seca. "Todos os anos essas pessoas são obrigadas a passar por esse drama. Este ano a situação é mais grave, tanto que a maioria dos municípios da região já decretou estado de calamidade. Já passou da hora de tomarmos uma providência definitiva e acredito que esse projeto é uma solução possível e com efeitos a longo prazo, que é o que realmente funciona", finaliza.
Imagem: Francisco LagesIracema Portella (PP)
Uma solução viável para a situação é a construção da Adutora do Semiárido, projeto concebido pelo diretor da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, geólogo Francisco Lages, a pedido da deputada Iracema. "Desde criança, quando meu pai era governador do Piauí, que eu ouço falar da situação das famílias que sofrem com a seca. É uma coisa que me emociona, porque imagino como deve ser difícil viver sem ter água para nada, ver as plantações cultivadas com cuidado secarem e os animais morrerem de sede. É uma verdadeira tragédia para os sertanejos e, no caso do Piauí, para as pessoas que vivem na região do semiárido", relatou Iracema.
A parlamentar revela que logo que convidou o geólogo Francisco Lages para dirigir a CPRM no Piauí pediu que ele fizesse um estudo sobre a situação da seca, e também que criasse, juntamente com a equipe do órgão, um projeto para resolver de vez o problema. "O projeto desenvolvido pelo dr. Francisco Lages e pela CPRM é completo. A Adutora do Semiárido vai beneficiar mais de seiscentas mil pessoas em 42 municípios, e vai resolver a falta de água de forma definitiva. Não podemos mais aceitar que todo ano aconteça a mesma coisa, os mesmos dramas causados pela seca", diz.
De acordo com o projeto, a Adutora do Semiárido terá água do Aquífero Cabeças, que é considerado o de melhor potencial hidrogeológico da Bacia Sedimentar do Parnaíba. As águas dos aquíferos têm proteção natural contra poluição e não sofrem perdas por evaporação, e segundo o estudo realizado pela CPRM, a Adutora do Semiárido teria autonomia para fornecer água para a região por trezentos anos, com sustentabilidade, independentemente dos índices pluviométricos.
Atualmente, as famílias do semiárido contam com cerca de vinte litros de água por dia, e com a adutora, poderão ter mais de cem litros/dia.
Iracema Portella destaca que o projeto desenvolvido pela equipe da CPRM poderá dar a tão esperada tranquilidade para as famílias que sofrem com a seca. "Todos os anos essas pessoas são obrigadas a passar por esse drama. Este ano a situação é mais grave, tanto que a maioria dos municípios da região já decretou estado de calamidade. Já passou da hora de tomarmos uma providência definitiva e acredito que esse projeto é uma solução possível e com efeitos a longo prazo, que é o que realmente funciona", finaliza.
De acordo com o geólogo Francisco Lages, diretor da CPRM, a previsão de extensão da adutora principal, sem as conexões para a distribuição das sedes municipais e comunidades, é de aproximadamente 750 km, indo dos poços do Gurguéia até um ponto elevado (cota de 710 metros) nas proximidades de Caracol e de Correte a Pio IX, acompanhando as elevações.
Iracema Portella destaca que o projeto desenvolvido pela equipe da CPRM poderá dar a tão esperada tranquilidade para as famílias que sofrem com a seca. "Todos os anos essas pessoas são obrigadas a passar por esse drama. Este ano a situação é mais grave, tanto que a maioria dos municípios da região já decretou estado de calamidade. Já passou da hora de tomarmos uma providência definitiva e acredito que esse projeto é uma solução possível e com efeitos a longo prazo, que é o que realmente funciona", finaliza.
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