O deputado federal Marcelo Castro (PMDB) ficou bastante irritado com a resistência dos parlamentares da bancada fluminense de chegar a um acordo sobre a questão dos royalties do petróleo na terça-feira (10). O presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS) marcou a reunião com o mesmo número de representantes dos estados produtores contra os estados não produtores de petróleo para que se chegasse a um acordo, mas os ânimos ficaram acirrados e deputado Marcelo Castro chegou a abandonar a reunião.
No debate entre os parlamentares, a maioria dos deputados concordou em garantir por lei a manutenção da arrecadação dos Estados e municípios produtores obtida em 2011 e dividir o restante entre todos com base nos critérios dos fundos de participação. Houve porém uma resistência da bancada do Rio de Janeiro, orientada por Sérgio Cabral (PMDB) de dar continuidade ao debate.
A bancada fluminense então decidiu que não iria dar o aval à negociação nos termos propostos. A proposta fluminense é manter as regras para o que já foi licitado e usar um modelo semelhante ao da capitalização da Petrobras para dar aos não produtores receitas de royalties do futuro numa antecipação.
O deputado piauiense Marcelo Castro se irritou e classificou como "desrespeitosa" a proposta do Rio de Janeiro. O deputado afirma que com essa proposta, o Piauí e outros estados que não são produtores de petróleo ficariam sem receber nada. O deputado foi apoiado pelo deputado Luiz Alberto (PT-BA).
O final da reunião os ânimos entre os parlamentares ficaram acirrados, já que queriam que o deputado e relator do projeto, Zaratini, apresentasse logo o relatório, mas ele afirma que considera um desafio encontrar uma forma de garantir as receitas atuais dos produtores e aumentar o montante destinado aos outros Estados e municípios.
Marcelo Castro acabou batendo boca com o deputado Picciani afirmando que “dá para fazer o relatório em 30 minutos". "Só se for pra fazer uma bobagem como vocês fizeram", respondeu Picciani. Os parlamentares dos estados não produtores revoltados com a resistência, de dar continuação ao debate sobre a divisão do pré-sal, abandonaram a reunião com uma ameaça. "Não respeitem a gente que vocês vão ver a bobagem", afirmou o piauiense.Com informações do Estadão.com
No debate entre os parlamentares, a maioria dos deputados concordou em garantir por lei a manutenção da arrecadação dos Estados e municípios produtores obtida em 2011 e dividir o restante entre todos com base nos critérios dos fundos de participação. Houve porém uma resistência da bancada do Rio de Janeiro, orientada por Sérgio Cabral (PMDB) de dar continuidade ao debate.
A bancada fluminense então decidiu que não iria dar o aval à negociação nos termos propostos. A proposta fluminense é manter as regras para o que já foi licitado e usar um modelo semelhante ao da capitalização da Petrobras para dar aos não produtores receitas de royalties do futuro numa antecipação.
O deputado piauiense Marcelo Castro se irritou e classificou como "desrespeitosa" a proposta do Rio de Janeiro. O deputado afirma que com essa proposta, o Piauí e outros estados que não são produtores de petróleo ficariam sem receber nada. O deputado foi apoiado pelo deputado Luiz Alberto (PT-BA).
O final da reunião os ânimos entre os parlamentares ficaram acirrados, já que queriam que o deputado e relator do projeto, Zaratini, apresentasse logo o relatório, mas ele afirma que considera um desafio encontrar uma forma de garantir as receitas atuais dos produtores e aumentar o montante destinado aos outros Estados e municípios.
Marcelo Castro acabou batendo boca com o deputado Picciani afirmando que “dá para fazer o relatório em 30 minutos". "Só se for pra fazer uma bobagem como vocês fizeram", respondeu Picciani. Os parlamentares dos estados não produtores revoltados com a resistência, de dar continuação ao debate sobre a divisão do pré-sal, abandonaram a reunião com uma ameaça. "Não respeitem a gente que vocês vão ver a bobagem", afirmou o piauiense.Com informações do Estadão.com
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