A deputada federal Iracema Portella (PP-PI), em reunião na Comissão de Combate às Drogas, na tarde desta terça-feira (27), aproveitou a ocasião para pedir uma audiência pública para apurar as denúncias de que trabalhadores estariam usando crack para agüentar jornada de trabalho pesada.
Na denúncia, trabalhadores que prestam serviço em plantações de cana-de-açúcar nos estado de São Paulo, estariam consumindo drogas para conseguirem trabalhar cerca de 14 horas diárias sem interrupção. Segundo informações, a justificativa dessa produtividade seria o uso do crack. Mas além de São Paulo, trabalhadores dos estados de Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Alagoas e Pernambuco também estariam sofrendo os mesmos abusos.
Iracema Portella, preocupada com essas informações, enfatizou que, se esta realidade existe, lamentavelmente em pouco tempo, esse trabalhador estará com sua saúde devastada.
Tal fato teria sido colhido pela Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, da Assembléia Legislativa de São Paulo, formada por 29 parlamentares, que faz um levantamento sobre a proliferação do entorpecente no Estado.
Os funcionários fazem uso da droga para agregar valor físico e aumentar a produção, que, em geral, são pagos pela produtividade. E, após quatro ou cinco anos, são afastados, demitidos. Como a maioria no possui vínculo formal de trabalho, os trabalhadores nada recebem depois da prestação do serviço.
Iracema Portella garante que é preciso, com a urgência, averiguar o ocorrido, situação lamentável que não se pode deixar passar. A deputada explicou que a Comissão Especial de Combate às Drogas da Câmara dos Deputados dará prioridade a essa questão.
“Nossa meta é avançar no enfrentamento às drogas, precisamos unir forças, estabelecer uma rede consistente que junte todas as possíveis estratégias de prevenção, tratamento, reinserção social e uma contundente frente de repressão ao tráfico”, finalizou.
Na denúncia, trabalhadores que prestam serviço em plantações de cana-de-açúcar nos estado de São Paulo, estariam consumindo drogas para conseguirem trabalhar cerca de 14 horas diárias sem interrupção. Segundo informações, a justificativa dessa produtividade seria o uso do crack. Mas além de São Paulo, trabalhadores dos estados de Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Alagoas e Pernambuco também estariam sofrendo os mesmos abusos.
Imagem: Divulgação/GP1Deputada Iracema Portella
Iracema Portella, preocupada com essas informações, enfatizou que, se esta realidade existe, lamentavelmente em pouco tempo, esse trabalhador estará com sua saúde devastada.
Tal fato teria sido colhido pela Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, da Assembléia Legislativa de São Paulo, formada por 29 parlamentares, que faz um levantamento sobre a proliferação do entorpecente no Estado.
Os funcionários fazem uso da droga para agregar valor físico e aumentar a produção, que, em geral, são pagos pela produtividade. E, após quatro ou cinco anos, são afastados, demitidos. Como a maioria no possui vínculo formal de trabalho, os trabalhadores nada recebem depois da prestação do serviço.
Iracema Portella garante que é preciso, com a urgência, averiguar o ocorrido, situação lamentável que não se pode deixar passar. A deputada explicou que a Comissão Especial de Combate às Drogas da Câmara dos Deputados dará prioridade a essa questão.
“Nossa meta é avançar no enfrentamento às drogas, precisamos unir forças, estabelecer uma rede consistente que junte todas as possíveis estratégias de prevenção, tratamento, reinserção social e uma contundente frente de repressão ao tráfico”, finalizou.
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