A deputada federal Iracema Portella (PP-PI), destacou como positivo a realização do Seminário Nacional da Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas, que aconteceu, neste dia 1º de setembro, em Brasília.
Iracema disse, com grande satisfação, a importância da realização deste Seminário Nacional, dentro das atividades da Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas. Enfatizando que iniciativas como essa é fundamental para que se possa avançar ainda mais nesse debate e na busca de soluções para enfrentar o grave problema das drogas, que, infelizmente, tem afetado cada vez mais famílias em todo o Brasil.
Durante todo o evento, foram ouvidas opiniões de especialistas no tema das drogas, e certamente resultou num conjunto de propostas e encaminhamentos capazes de ajudar na construção do Relatório Final da Comissão Especial.
Iracema Portella, coordenou a Mesa 4 do Seminário, tratando sobre a redução da oferta de drogas e controle de fronteiras. Defendendo que este é um momento único, fundamental para que realmente haja um avanço no tema. Falou que este é momento propício para entender melhor que essa luta, não tem partido político, não tem ideologia, não tem dono. É uma luta de todos nós. É a luta pela vida.
“Estou convicta de que, com a realização deste Seminário, como também dos encontros que aconteceram em todo o País, possibilitará mais um importante passo nessa batalha. Não tenho dúvidas de que chegamos num momento crucial da luta contra as drogas. Um momento em que esse assunto desperta cada vez mais atenção e preocupação de todos os setores da sociedade”, disse.
A Comissão Especial de Políticas Publicas de Combate às Drogas, da Câmara dos Deputados, já conseguiu importantes vitórias. Recentemente, a partir do trabalho da Comissão, em aliança com especialistas e ONGs, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, resolveu modificar a Resolução 101, da Anvisa, que estabelece as regras para o funcionamento das comunidades terapêuticas.
A mudança operada é uma conquista singular e um reconhecimento de que essas organizações desempenham um competente trabalho na recuperação dos dependentes químicos.
No entanto, cresce em todos a consciência política de que o problema das drogas precisa cada vez mais ser encarado como uma questão de Estado. E isso ficou claro nas discussões que ocorreram durante o Seminário do Piauí, promovido no dia 11 de agosto. As pessoas esperam e exigem do Estado uma postura mais firme, mais determinada, mais aguerrida em relação ao enfrentamento dessa questão.
Iracema Portella defendeu que outro ponto importante é a necessidade de se criar uma consistente rede de serviços para fazer frente a essa problemática. Para a parlamentar piauiense, essa rede deve articular estratégias nas mais variadas áreas, como educação, saúde, assistente social, trabalho, esportes, cultura, lazer, segurança pública, entre outras. Essa rede precisa ainda atuar em perfeita sintonia para prevenir, tratar, reinserir socialmente os dependentes químicos e combater o tráfico de drogas.
“Estamos avançando. E estamos avançando a passos firmes. Estou otimista e com grande esperança no sucesso desse trabalho. Com vontade política, determinação e união de esforços, conseguiremos, sim, dar respostas concretas a milhares de famílias brasileiras cujos sonhos e projetos vêm sendo destruídos pelas drogas”, finalizou.
Imagem: DivulgaçãoDeputada Iracema Portella diz que Seminário Nacional sobre Drogas foi um sucesso
Iracema disse, com grande satisfação, a importância da realização deste Seminário Nacional, dentro das atividades da Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas. Enfatizando que iniciativas como essa é fundamental para que se possa avançar ainda mais nesse debate e na busca de soluções para enfrentar o grave problema das drogas, que, infelizmente, tem afetado cada vez mais famílias em todo o Brasil.
Durante todo o evento, foram ouvidas opiniões de especialistas no tema das drogas, e certamente resultou num conjunto de propostas e encaminhamentos capazes de ajudar na construção do Relatório Final da Comissão Especial.
Iracema Portella, coordenou a Mesa 4 do Seminário, tratando sobre a redução da oferta de drogas e controle de fronteiras. Defendendo que este é um momento único, fundamental para que realmente haja um avanço no tema. Falou que este é momento propício para entender melhor que essa luta, não tem partido político, não tem ideologia, não tem dono. É uma luta de todos nós. É a luta pela vida.
“Estou convicta de que, com a realização deste Seminário, como também dos encontros que aconteceram em todo o País, possibilitará mais um importante passo nessa batalha. Não tenho dúvidas de que chegamos num momento crucial da luta contra as drogas. Um momento em que esse assunto desperta cada vez mais atenção e preocupação de todos os setores da sociedade”, disse.
A Comissão Especial de Políticas Publicas de Combate às Drogas, da Câmara dos Deputados, já conseguiu importantes vitórias. Recentemente, a partir do trabalho da Comissão, em aliança com especialistas e ONGs, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, resolveu modificar a Resolução 101, da Anvisa, que estabelece as regras para o funcionamento das comunidades terapêuticas.
A mudança operada é uma conquista singular e um reconhecimento de que essas organizações desempenham um competente trabalho na recuperação dos dependentes químicos.
No entanto, cresce em todos a consciência política de que o problema das drogas precisa cada vez mais ser encarado como uma questão de Estado. E isso ficou claro nas discussões que ocorreram durante o Seminário do Piauí, promovido no dia 11 de agosto. As pessoas esperam e exigem do Estado uma postura mais firme, mais determinada, mais aguerrida em relação ao enfrentamento dessa questão.
Iracema Portella defendeu que outro ponto importante é a necessidade de se criar uma consistente rede de serviços para fazer frente a essa problemática. Para a parlamentar piauiense, essa rede deve articular estratégias nas mais variadas áreas, como educação, saúde, assistente social, trabalho, esportes, cultura, lazer, segurança pública, entre outras. Essa rede precisa ainda atuar em perfeita sintonia para prevenir, tratar, reinserir socialmente os dependentes químicos e combater o tráfico de drogas.
“Estamos avançando. E estamos avançando a passos firmes. Estou otimista e com grande esperança no sucesso desse trabalho. Com vontade política, determinação e união de esforços, conseguiremos, sim, dar respostas concretas a milhares de famílias brasileiras cujos sonhos e projetos vêm sendo destruídos pelas drogas”, finalizou.
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