O vereadores Teresa Britto (PV), Luis Lobão (PMDB), R.Silva (PP) e Roney Lustosa (PMDB) estiveram na manhã dessa sexta-feira (06) no Hospital Getúlio Vargas para analisar o que mudou desde a última vistoria feita em dezembro de 2010. Os parlamentares foram informados pelo diretor do hospital, Dr. Carlos Iglesias, que as obras de reforma devem acontecer até o final deste ano.
Por outro lado, os vereadores acreditam que ainda há problemas de gestão e pode-se aumentar o serviço do HGV. A vereadora Teresa Britto afirmou que enquanto no HUT se faz 450 cirurgias ortopédicas, no Hospital Getúlio Vargas se faz, em média, 600 cirurgias em todas as especialidades.
“Acreditamos que é possível aumentar o número de cirurgias realizadas no HGV. O hospital está passando por reformas importantes, mas os pacientes não podem esperar. O aumento nos procedimentos cirúrgicos pode desafogar mais o HUT, enquanto não funciona o Hospital Universitário”, declarou a parlamentar.
Além disso, Teresa Britto defendeu a criação de um “caixa pequeno” no HGV. Seria uma relativa quantia de recurso para a administração fazer pequenas compras e atender às necessidades mais urgentes, como material hospitalar. Segundo ela, a administração do hospital sempre tem que solicitar recursos à Secretaria de Saúde para suprir as demandas.
Imagem: Divulgação/GP1Vereadores visitam HGV
Segundo o diretor, o hospital está prestando suporte ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT), recebendo pacientes referendados e disponibilizando leitos para o serviço de urgência. Ele disse que no HGV existem 20 leitos só para ortopedia, além de 32 disponíveis para pacientes repassados pelo HUT.Por outro lado, os vereadores acreditam que ainda há problemas de gestão e pode-se aumentar o serviço do HGV. A vereadora Teresa Britto afirmou que enquanto no HUT se faz 450 cirurgias ortopédicas, no Hospital Getúlio Vargas se faz, em média, 600 cirurgias em todas as especialidades.
“Acreditamos que é possível aumentar o número de cirurgias realizadas no HGV. O hospital está passando por reformas importantes, mas os pacientes não podem esperar. O aumento nos procedimentos cirúrgicos pode desafogar mais o HUT, enquanto não funciona o Hospital Universitário”, declarou a parlamentar.
Além disso, Teresa Britto defendeu a criação de um “caixa pequeno” no HGV. Seria uma relativa quantia de recurso para a administração fazer pequenas compras e atender às necessidades mais urgentes, como material hospitalar. Segundo ela, a administração do hospital sempre tem que solicitar recursos à Secretaria de Saúde para suprir as demandas.
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