Na noite de sábado (22), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que a libertação de prisioneiros palestinos, prevista na trégua em Gaza, será adiada até que o grupo Hamas encerre o que ele classificou como “cerimônias humilhantes” durante a entrega dos reféns israelenses.
Em comunicado, Netanyahu declarou que tais atos representam “violações degradantes que expõem os reféns” e acusou o Hamas de fazer “uso cínico dos sequestrados para fins de propaganda”.
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Nas cerimônias transmitidas ao vivo, os reféns recebem certificados em hebraico antes de serem entregues à Cruz Vermelha, que os transfere para as forças israelenses.
O primeiro-ministro deixou claro que a libertação dos 600 prisioneiros palestinos, acordada com o Hamas, só ocorrerá caso o grupo pare com essas práticas e garanta a devolução dos reféns sem exposição pública.
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