O ex-superintendente do Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Padre Ladislau João da Silva, foi denunciado à Justiça Federal, em ação penal, por infração a Lei 8.666/93 (Lei das Licitações) pelo Procurador da República, Kelston Pinheiro Lages, no dia 12 de maio de 2011. A ação foi distribuída a 1ª Vara Federal.
O Ministério Público Federal começou a investigar o suposto crime através do Procedimento Administrativo nº 1.27.000.000441/2008-78. A Polícia Federal instaurou o inquérito nº 653/2008 para investigar o Convênio nº 22.000/2003, no valor de R$ 461.214,08 celebrado entre o Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e Fetag – Federação dos Trabalhadores na Agricultura, de prestação de serviços de assistência técnica e extensão rural em projeto de assentamento agrário no Estado do Piauí.
Figuram como réus na mesma ação o ex-presidente da Fetag, Adonias Higino de Sousa e o ex-diretor do Incra, Paulo Gustavo de Alencar.
Adonias Higino de Sousa é réu, também, em outra ação por improbidade administrativa.
O Ministério Público Federal começou a investigar o suposto crime através do Procedimento Administrativo nº 1.27.000.000441/2008-78. A Polícia Federal instaurou o inquérito nº 653/2008 para investigar o Convênio nº 22.000/2003, no valor de R$ 461.214,08 celebrado entre o Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e Fetag – Federação dos Trabalhadores na Agricultura, de prestação de serviços de assistência técnica e extensão rural em projeto de assentamento agrário no Estado do Piauí.
Figuram como réus na mesma ação o ex-presidente da Fetag, Adonias Higino de Sousa e o ex-diretor do Incra, Paulo Gustavo de Alencar.
Imagem: ReproduçãoAdonias Higino de Sousa
O ex-superintendente, Padre Ladislau João da Silva e Paulo Gustavo Alencar são réus, respectivamente, em 10 e 07 ações por atos de improbidade administrativa.Adonias Higino de Sousa é réu, também, em outra ação por improbidade administrativa.
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